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Rua Augusta

Billy Blanco

Tem coisas da Ipiranga,
Da Itapetininga,
Até da São João,
Às vezes também dá,
O Chá, o show, o chops,
Uísque, boa pinga,
E o molho das mulheres,
Que transam por lá.

Tem loja, tem butique,
Tem pizzeria,
Boate, restaurante,
Até casa lotérica,
É a rua que de nada,
Mais precisaria,
Com todo aquele charme,
Do Jardim América.

Rua Augusta, e agora,
Já é hora,
E ninguém vai embora,
Embora de lá.

Bartira e João Ramalho,
Nunca imaginaram,
Que a tanga e a miçanga,
Viriam outra vez,
Agora nos diriam vendo,
Que acertaram,
Valeu o nosso amor,
Pelo amor de vocês.

A moça quando passa,
Ninguém vê mais nada,
Quando ela vai na dela,
É pra machucar,
É a paulistana boa,
Despreocupada,
De short ou pulôver,
Tem coisas da Ipiranga,
Da Itapetininga,
Até da São João,
Às vezes também dá,
O Chá, o show, o chops,
Uísque, boa pinga,
E o molho das mulheres,
Que transam por lá.

Tem loja, tem butique,
Tem pizzeria,
Boate, restaurante,
Até casa lotérica,
É a rua que de nada,
Mais precisaria,
Com todo aquele charme,
Do Jardim América.

Rua Augusta, e agora,
Já é hora,
E ninguém vai embora,
Embora de lá.

Bartira e João Ramalho,
Nunca imaginaram,
Que a tanga e a miçanga,
Viriam outra vez,
Agora nos diriam vendo,
Que acertaram,
Valeu o nosso amor,
Pelo amor de vocês.

A moça quando passa,
Ninguém vê mais nada,
Quando ela vai na dela,
É pra machucar,
É a paulistana boa,
Despreocupada,
De short ou pulôver,

Composição: Billy Blanco





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