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Biografia de Rionegro e Solimões

O nome de batismo da dupla foi inspirado no belo efeito do encontro das águas dos rios Negro e Solimões, que causam o fenômeno da pororoca. Assim, José Divino e Luiz Felizardo tornaram-se Rionegro & Solimões.

A história da dupla começa na cidade de Claraval, interior de Minas Gerais. Em um caminho traçado pelo destino, os dois amigos se conheceram em uma indústria de calçados, em Franca (SP). José Divino e Luiz Felizardo sabiam que suas vozes combinavam e sonhavam conquistar o coração das pessoas com suas músicas.

De viola em punho, Rionegro & Solimões fizeram o exaustivo, porém gratificante circuito que percorre de quermesses a bailes na roça, de chacrinhas a botecos, até chegarem às tão sonhadas festas agropecuárias. Durante essa trajetória, o talento dos dois como compositores já estava na boca do povão, com o sucesso de suas músicas.
Mas, a hora da dupla estava para chegar. Depois de muita luta e dificuldades, Rionegro & Solimões gravaram o primeiro de uma série de discos de sucesso.

Hoje, a dupla reescreve o conceito e o estilo do moderno sertanejo, com suas músicas contagiantes. Já são 17 anos de carreira, 10 CDs, 2 DVDs e mais coletâneas ultrapassando a marca de 6 milhões de cópias vendidas ao longo da carreira.

A dupla é uma das mais recordistas de público, principalmente nas cidades de Divinópolis (MG), Brasília (DF), Barretos (SP), Osasco (SP) e Americana (SP). A simplicidade e simpatia também são marcas registrada dessa dupla mineira que conquistou o Brasil de norte a sul.

Depois de reunir mais de 150 mil pessoas na arena da Festa do Peão de Barretos-SP, em 2005, a dupla conquistou ainda mais notoriedade entre o público e a mídia. O sucesso “Na Sola da Bota”, por exemplo, ganhou o Troféu Arena de Ouro 2003 e fez parte da trilha sonora da novela “América”, exibida pela Rede Globo. Além disso, Rionegro & Solimões foram eleitos como os Melhores do Movimento Country 2005. Votação idealizada pelo Site Movimento Country.

Rionegro & Solimões é uma das duplas recordistas nas exposições agropecuárias e festas de peão do país , reverenciados pelo enorme público e donos de um carisma e talento únicos. A dupla lota os shows pelas cidades de norte a sul do Brasil e reescrevem o conceito e o estilo do moderno sertanejo, com músicas românticas e contagiantes mostrando que a simplicidade da dupla é o segredo do sucesso!

A Capitania do Rio Negro, também conhecida como Capitania de São José do Rio Negro, ocupava a região do atual estado do Amazonas, desmembrada da Capitania do Maranhão e Grão-Pará em 1755, continuou dependente do governo do Pará.
Com a transferência da sede do governo da Vila de Barcelos para a barra do Rio Negro, depois chamada de Manaus, a Capitânia tornou-se independente e, em 1850, foi fundada a província do Amazonas.
Rio Solimões é o nome que recebe o Rio Amazonas desde a fronteira do Brasil com o Peru até sua confluência com o Rio Negro.

O Rio Amazonas mantém no entanto, em seu curso na Amazônia peruana, desde a confluência de seus formadores, os rios Marañon e Ucaiali, até a confluência com o Rio Javari, na fronteira com o Brasil.

O Brasil tem uma das maiores redes hidrográficas do mundo. Seu principal rio é o Amazonas, que nasce no Peru, onde é chamado de Vicanota. depois recebe as denominações de Ucaiali, Urubamba e Marñon. já em nosso país, passa a se chamar Rio Solimões até se encontrar com o Rio Negro, um de seus afluentes próximo à cidade de Manus, e ganhar o nome de Rio Amazonas.

Como todos sabem a união do rio solimões e do Rio Negro é também um espetáculo da natureza. As águas mais escuras do Rio Negro levam vários quilômetros para se misturar às do Solimões e ficam bicolores. Um verdadeiro show da natureza. Assim também acontece no encontro da dupla Rionegro & Solimões.