Célia começou a cantar ainda criança, seu primeiro par de sapatos foi-lhe oferecido por um turista para quem se apresentou.
Um dos momentos mais marcantes da carreira de Celia Cruz aconteceu em 1994, quando o então presidente dos Estados Unidos da América, Bill Clinton, lhe concedeu o Prêmio Nacional das Artes, um dos mais importantes do país.
No dia 15 de Julho de 1960 Celia Cruz foi viver para os Estados Unidos da América, depois de ter enganado o regime de Fidel Castro ao afirmar que ia viajar para participar numa digressão com os La Sonora Matancera. Por causa disso, Fidel Castro nunca mais autorizou o regresso de Celia Cruz a Cuba. Célia, entretanto, adquiriu a nacionalidade norte-americana.
A cantora Célia Cruz, diva da música cubana, é tema de documentário que estreou no festival de Tribeca, em Nova York, em 2008.
Em 1998 lançou um álbum de duetos e continuou a gravar discos até 2002, ano em que descobriu que padecia de um tumor cerebral. Mesmo doente, em 2003 ainda foi capaz de gravar o álbum Regalo de Alma.
Celia Cruz morreu a 16 de Julho de 2003, em Fort Lee, em Nova Jérsia, nos Estados Unidos da América.
Devido ao talento de Célia Cruz, uma tia a levou para cantar em cabarets e clubes noturnos, quando tornou-se cantora profissional e, encorajada por um primo, começou a participar em concursos.
Em 1947, Célia Cruz ganhou em Havana o seu primeiro prêmio. Nesse mesmo ano, começou a estudar teoria da música, canto e piano no Conservatório Nacional de Música. A partir dessa época, a sua música começou a ser conhecida em todo o mundo, difundida através das rádios e da televisão.
Celia, cantora norte-americana, de origem cubana, nasceu a 21 de Outubro de 1924, em Havana, sendo uma entre catorze irmãos.
A "rainha cubana da salsa", Celia Cruz, morreu em 2003, aos 78 anos de idade, sem ter realizado o sonho de morrer cantando, mas satisfeita por ter feito o mundo dançar durante meio século de carreira artística. "Continuarei lançando discos...