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Curiosidades sobre Elizeth Cardoso

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  • Em março de 1965, participou do espetáculo "Rosa de ouro", que rendeu o LP "Elizeth sobe o morro", um dos grandes LPs da discografia brasileira. Esse LP marcou também a estréia de Nelson Cavaquinho em gravações. Foi também o disco que trouxe a primeira composição gravada de Paulinho da Viola. Muitos bambas do samba ainda participaram da gravação: Nelson Sargento, Elton Medeiros, Raul Marques, Buci Moreira e outros. Nesse disco cantou entre outros sambas "Vou partir", de Jair Costa e Nelson Cavaquinho; "Malvadeza Durão", de Zé Kéti; "A flor e o espinho", de Alcides Caminha, Guilherme de Brito e Nelson Cavaquinho; "Sim", de Oswaldo Martins e Cartola; "Ele deixou", de Jair Costa e Nelson Sargento e "Luz negra", de Amâncio Cardoso e Nelson Cavaquinho.
  • Em 1958, lançou pelo selo Festa o antológico LP "Canção do amor demais", com músicas de Tom Jobim e Vinícius de Morais, considerado o marco da bossa-nova, por causa de sua interpretação e do acompanhamento de João Gilberto ao violão em "Chega de saudade" e "Outra vez".
  • Teve vários apelidos como A Noiva do Samba-Canção, Lady do Samba, Machado de Assis da Seresta, Mulata Maior, A Magnífica (apelido dado por Mister Eco) e a Enluarada (por Hermínio Bello de Carvalho). Nenhum desses títulos, porém, se iguala ao que foi consagrado por Haroldo Costa –- A Divina -- que a marcou para o público e para o meio artístico.
  • Elizeth Cardoso lançou mais de 40 LPs no Brasil e gravou vários outros em Portugal, Venezuela, Uruguai, Argentina e México.
  • Evaldo Ruy radialista e compositor Apaixonado pela cantora Elizeth Cardoso, não sendo correspondido, suicidou-se em 4/8/1954, aos 41 anos.
  • Em 12 de outubro de 1964, em espetáculo no Teatro Municipal de São Paulo, com orquestra sob a regência de Diogo Pacheco, interpretou "Bachianas brasileiras nº 5" de Villa-Lobos. O recital se repetiu no Teatro Municipal do Rio, no mesmo ano, com muitos elogios da crítica.
  • Em fevereiro de 1968, realizou um show histórico no Teatro João Caetano do Rio de Janeiro, com o objetivo de levantar fundos para o Museu da Imagem e do Som. Idealizado pelo Conselho Superior de Música Popular, criado na gestão de Ricardo Cravo Albin, o show reuniu em uma casa lotada, ela, Jacob do Bandolim e o Zimbo Trio, sob a direção de Hermínio Bello de Carvalho. Foi, sem dúvida, um dos espetáculos mais elogiados pela crítica da história da MPB.

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