×

Curiosidades sobre Miltinho

Enviar curiosidade >
  • Nascido no bairro carioca de Botafogo, a história de Miltinho começa ainda na infância, aos cinco anos de idade, quando pediu aos pais – um contador geral da República e uma professora – um pandeiro de presente. De instrumento na mão, ele integrou importantes conjuntos vocais, como Namorados da Lua, Anjos do Inferno e Quatro Ases e Um Coringa.
  • Essa história da época de ouro do samba sincopado está resumida nos boxes Miltinho Anos 60, lançados pelo selo Discobertas. Dividido em dois volumes, o trabalho resgata 12 discos do cantor, partindo da sua estreia em 1960 com Um novo astro e encerrando em 1966, com Miltinho Ao Vivo. Como já de costume nos relançamentos do selo, cada disco reproduz todas as informações antes contidas no LP e alguns ainda ganham faixas bônus tiradas de compactos e projetos coletivos.
  • 2013 - Cantor Miltinho, de 86 anos, lança duas coleções de sucessos 'Mulher de 30 foi o maior sucesso de minha carreira', afirma o cantor Cantor Miltinho
  • O cantor e instrumentista Miltinho, nome artístico de Milton Santos de Almeida, nasceu em 31/1/1928 no Rio de Janeiro. Na década de 40 participou como ritmista e vocalista de importantes grupos musicais: Cancioneiros do Luar, Namorados da Lua, Anjos do Inferno e Quatro Ases e Um Coringa.
  • Foi sempre um cantor fiel ao seu estilo, com grande sucesso de público e crítica. Seus maiores sucessos foram composições de Luiz Antônio como "Mulher de Trinta", "Eu e o Rio", "Poema das mãos", "Poema do Adeus", "Ri", "A canção que virou você", "Devaneio", "Recado", "Lamento" e "Murmúrio". De Luiz Reis e Haroldo Barbosa gravou com sucesso "Canção da manhã feliz", "Palhaçada", "Meu nome é ninguém" e "Momentos". Teve grande sucesso nas décadas de 60 e 70.
  • A partir dos anos 60 iniciou carreira solo com sua voz marcante e anasalada. Seu disco de estréia foi em 1960 com o LP "Um Novo Astro" com "Mulher de trinta" de Luiz Antônio que se constituiu no maior sucesso de sua carreira.
  • Preferia nomes como Evaldo Gouveia, Jair Amorim, Marino Pinto ou Antônio Maria. Para dar balanço à obra desses e de outros, os músicos também eram o que havia de melhor na música brasileira da época. Ed Lincoln, Baden Powell, Valtel Branco, José Menezes, Raul Mascarenhas, tirando aqueles que não eram citados nas capas.
  • Considerado o “rei do sambalanço” e com fôlego invejável, para Miltinho, gravar dois discos por ano era moleza. Ainda mais por que, para isso, ele contava com um time de compositores de primeira linha lhe oferecendo músicas. Talvez o mais importante deles seja o carioca Luis Antônio, militar que engrossou as fileiras da FEB, mas que também tinha queda pela boêmia.
  • UMBERTO SOUZA DE CARVALHO escreveu em 29/04/2013 as 12:19 0i. Bom dia. Estavo ligado na declaração do cantor Miltinho. onde o mesmo dizia quanto a equizema pulmonar a qual teria tido. Más meus parabéns ao cantor Miltinho pelos os 85 anos de vida e pelas suas linda e maraviLHOSAS melódias. Que Deus os abençõe a voce e toda sua família.. Miltinho eu e toda minha família curtimos muito suas músicas,e, continuaremos ouvindo,pois, é de grande vália.
  • Do disco Poema do Olhar, Meu nome é ninguém (Haroldo Barbosa/ Luiz Reis) é dessas que já ganhou muitas gravações, inclusive do próprio Miltinho. Em uma delas, ele cantou ao lado de Ed Motta, no projeto Casa de Samba 3 (1999).
  • 2012 - último disco lançado pelo cantor, que completou 85 anos em 31 de janeiro. Se tratando de um efisema pulmonar, ele não sobe num palco há cinco anos (a última gravação foi em 2006, no Acústico MTV 2 de Zeca Pagodinho). Por conta da pausa forçada, cabe aos dois boxes guardar esse pedaço importante da MPB e a história de um dos seus mais célebres representantes.
  • Escolado nos palcos boêmios, Miltinho em carreira solo transpunha para seus discos o máximo do clima esfumaçado das boates do Rio de Janeiro, como a Drink, do pianista Djalma Ferreira (1913 – 2004). Lá foi um dos locais onde o cantor batia ponto junto com seu vasto repertório de sambas, boleros, bossas e sambas-canções.
  • Fiel frequentador da boate Drink, o “Coronel” foi responsável pelos maiores sucessos de Miltinho: Mulher de trinta, Menina moça e Poema do adeus, entre eles.
  • Entre 1950 e 1957 foi crooner da Orquestra Tabajara, de Severino Araújo e do grupo Milionários do Ritmo, de Djalma Ferreira.
  • Milton Santos de Almeida faz parte de uma casta da música popular brasileira às vias de extinção. Crooner de primeira linha, dono de uma divisão ímpar e particular, Miltinho, como foi carinhosamente apelidado, foi uma das vozes mais populares do Brasil dos anos 1960, emplacando dezenas de sucessos nas rádios. Já soando experiente desde a estreia, ele soube como poucos lapidar um bom samba, terreno no qual virou referência.
  • Por 1953, Miltinho passou a crooner do conjunto"Milionários do Ritmo", de Djalma Ferreira, com o qual se apresentou nas boates Monte Carlo, do Hotel Plaza, no Rio de Janeiro, e depois na Drink, de Djalma Ferreira, época em que alcançou grande sucesso.
  • Miltinho começou a carreira artística na década de 1940, integrando o conjunto vocal Cancioneiros do Luar. O conjunto, de início amador e formado por estudantes, participou do programa de calouros de Ary Barroso, na Rádio Tupi do Rio de Janeiro.
  • Em 1952, Miltinho integrou, como cantor e pandeirista, o conjunto Quatro Ases e um Curinga, substituindo André Vieira.
  • A lista de compositores que buscavam a voz inconfundível de Miltinho era tão valiosa que ele se deu ao luxo de esnobar a Bossa Nova durante muitos anos.

Mais tocadas

Ouvir Miltinho Ouvir

Biografia

Ver completa >
Milton Santos de Almeida, conhecido como Miltinho (Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1928) é um cantor brasileiro. Nas décadas de 40 integrou diversos grupos vocais: Cancioneiros do Luar, Namorados da Lua, Anjos do Inferno (que chegou a viajar...

Discografia

Ver mais >

Fotos

Ver mais fotos >

Artistas relacionados

Ver mais >