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Quatro Paredes Brancas

Duduca e Dalvan

Quatro paredes branca
Assistem calada o meu triste fim
A mulher que eu amo tanto
É por ironia a doce enfermeira que cuida de mim
Sem saber que foi por ela
Que sempre bebendo destruí minha vida
Vida sem gloria que vai terminar;
Mas eu tenho um consolo esse dia
Que a minha mais doce alegria
O meu fim ela vai presenciar.

O homem que ela ama não vê a luz do dia
É um prisioneiro da escuridão
Quero doar meus olhos, pois assim continuo a ver sua imagem
Depois que parar meu pobre coração.
Assim a mulher querida
Meus olhos terão a felicidade que não conheci
E verás a sorrir novo rosto
Encontrando os meus sem desgostos
Meus olhos que tanto choraram por ti.

Composição: Crisostomo / Zezito





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