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Alma do Sertão

Gilberto e Gilmar

Não há coisa mais linda que o luar na amplidão
Clareando os riachos e as cascatas do sertão
Violeiros a cantar arrancando dentro da alma
Sentimento tão doido em momento de grade calma.

Eu fico olhando a lua
O silencio tão sublime invade todo meu ser
Eu sinto a natureza
A obras do criado alegrando meu viver.

Não há coisa mais linda que o despertar do meu sertão
O cantar dos passarinhos num alinda saudação
Que o dia vai nascer, a vida vai continuar
É preciso a união de todas pra na terra reinar.

Elevo meu pensamento
Vejo enfim a realidade cada coisa em seu lugar
As ilusões do mundo
Engana muita gente, a mim jamais vão enganar.

Composição: Everaldo Ferraz, Neusinha





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