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Neo Brasil

Leila Pinheiro

Brasileiro como eu
Quando o carnaval chegar
Tem o mundo pra sonhar nas cores das escolas
Brasileiro como eu
Mede força desigual
No samba de um planeta que encolheu

Mesmo assim brilha porque batem palmas pra valer
Pois é sempre um grande ator
No palco da comédia
Todo ano o samba sai
São quinhentos pra inglês ver
Darcy Ribeiro disse que eu sou mais

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Eu sei
Eu canto assim porque o samba é como a vida
É sempre alegre e triste ao mesmo tempo
E o seu lamento faz viver

Brasileiro como eu
Tem seu jeito de mudar
Só precisa acreditar no ronco das panelas
O barulho de acordar as pessoas que estão lá
Por elas, fica tudo como está

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Eu sei
Eu canto assim porque o samba é como a vida
É sempre alegre e triste ao mesmo tempo
E o seu lamento faz viver

Brasileiro como eu
Tem seu jeito de mudar
Só precisa acreditar no ronco das panelas
O barulho de acordar as pessoas que estão lá
Por elas, fica tudo como está

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Sim, eu sou brasileiro
Não tenho pena de mim
É que eu sou mandingueiro
É que eu vou rir no fim

Composição: Eduardo dos Santos Gudin





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