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Porta do Mundo

Mocóca E Paraiso

O som da viola bateu
No meu peito doeu, meu irmão.
Assim eu me fiz cantado
Sem nenhum professor, aprendi a lição.
São coisas divinas do mundo,
Que vem num segundo a sorte mudar...
Trazendo pra dentro da gente,
As coisas que a mente vai longe buscar.

Em versos se fala e canta
O mal se espanta e a gente é feliz.
No mundo da rima e trovas
Eu sempre dei prova das coisas que fiz.
Por muitos lugares passei
Mas nunca pisei em falso no chão.
Cantando interpreto a poesia,
Levando alegria onde há solidão.

O destino é o meu calendário
O meu dicionário é a inspiração.
A porta do mundo é aberta,
Minha alma desperta buscando a canção
Com minha viola no peito,
Meus versos são feitos pro mundo cantar
É a luta de um velho talento,
Menino por dentro... sem nunca cansar.

Composição: Peão Carreiro/zé Paulo





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