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O Mancebo

Vicente Celestino

Sentado na popa, o mancebo, ele chora sozin ho coitado. Vai pra longe pra terras extranhas, vai bem longe viver desterrado.
O batel vai corrende ligeiro, pela brisa do mar embalado, e o mancebo sentado na popa, o seu pranto com o lenço enchugava.
Já haviam passados dez anos, o mancebo que o barco levou. Se existe, onde esta ninguerm sabe. Nerm se sabe se a vida acabou.
Um dia ben cedo as seis horas, era dia do mes de janeiro, flutuava no mar e estava perto, um barquinho correndo . Uma jovem vestida de branco, com presteza subia um rochedo. Um binoclo com ela anciosa, procurava descobrir um segredo. Quando o barco no cais foi chegando, o mancebo em terra saltou, mas em vez de sempre fiel, já trazia uma esposa ao seu lado. - La cima de um alto rochedo uma jovem se precipitou, O mancebo correu pra salvá-la, nem se quer imaginou quem seria, erguendo do chao, estava mota. Reconheceu sua amada Lilia.....Sacando da cinta um punhal, traspassou-se e com ela morreu.- Morreu ela e tambem moreu ele e cobriram de flores o veu. Não gozaram delicias na terra, mas gozaram delicias no ceu. Duas cruzes ali foram postas
entre elas uma virgem orava....etc....

Composição: -





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