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Ao Velho Poeta, Pixinguinha

Wando

* * * * * * * * * * *

Velho poeta, que o mundo canta,

Quantas saudades, daquele jeito seu,

Velho poeta, deixou seu versos,

Como herança, e disse adeus !



Seus versos, lamentos sentidos,

Nascidos da vida real,

Negro de alma criança,

Velho sentimental !



Em noites de serenata,

Nos acordes de um violão,

No sopro da flauta de prata,

Fazia uma nova canção.



Agora o velho poeta,

Escuta seu povo cantar,

Ao lado de seus companheiros,

Que com ele foram se encontrar,

Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim,

Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:

"Meu coração, Não sei porque"

Velho poeta, que o mundo canta,

Quantas saudades, daquele jeito seu,

Velho poeta, deixou seus versos,

Como herança, e disse adeus !



Seus versos, lamentos sentidos,

Nascidos da vida real,

Negro de alma criança,

Velho sentimental !



Em noites de serenata,

Nos acordes de um violão,

No sopro da flauta de prata,

Fazia uma nova canção.



Agora o velho poeta,

Escuta seu povo cantar,

Ao lado de seus companheiros,

Que com ele foram se encontrar,

Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim,

Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim:

"Meu coração, Não sei porque"

Velho poeta, que o mundo canta,

Quantas saudades, daquele jeito seu,

Velho poeta, deixou seus versos,

Como herança, e disse adeus !...






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