Dados Artísticos Em 1959 fundou sua primeira orquestra com 30 integrantes. Gravou o disco "Carlos Lacerda - piano de informal (e bossaBiografia Músico. Compositor. Pianista.
Neto do engenheiro Lacerda, que projetou o elevador Lacerda, em Salvador.
Iniciou seus estudos de piano aos seis anos de idade.
Fez cursos nos Seminários Livres de Música, mais tarde transformado na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. Estudou harmonia e contraponto com Yullo Almirante Brandão; piano com Pierre Klose e regência e orquestração com H. J. Koellreutter.
Apesar de ter se tornado músico erudito, e ser mais conhecido como executante de música clássica, tendo atuado em vários recitais em Salvador, aceitou o conselho do pianista e professor Bené Nunes, passando a dedicar-se à carreira popular.
Faleceu ao 40 anos de idade.
Dados Artísticos Em 1959 fundou sua primeira orquestra com 30 integrantes. Gravou o disco "Carlos Lacerda - piano de informal (e bossa)" )". Neste disco interpretou "Desintegração" (Alcyvando Luz, Djalma Corrêa e Ildásio Tavares), "Apolo 11" (Berimbau, Antonio Carlos Pinto e Ildásio Tavares), "Kredo" (Henrique Gregori), "Morte do amor" (Jocafi e Alberto Santos Pinheiro), "Yuleska" e "Fim de tarde em amargosa", ambas de autoria do também pianista Paulo Gondim e ainda "Variações sobre o prelúdio nº 4 de J. Sebastian Bach. Ainda neste LP interpretou de sua autoria "Giboeirinha", "Napolis 1005" e "Menina dos olhos tristes", esta, em parceria com Jocafi e temas folclóricos baianos. Posteriormente lançou o LP "Carlos Lacerda - o governador do teclado - interpreta Djalma Ferreira". Neste disco, com capa do artista plástico Carybé, interpretou 12 composições de Djalma Ferreira, entre elas: "Recado", "Lamento", "Volta", "Cheiro de saudade", "Confissão" e "Casa da Loló". Sobre ele escreveu Jorge Amado na contra-capa do primeiro disco: "... Carlos Lacerda é um nome popular na cidade de Salvador e no Estado da Bahia. Não quis ele viver das glórias do avô, grande engenheiro, o Lacerda do Elevador. Fez seu caminho, marcou sua presença, deu à família de engenheiros a sonoridade da música...".
Obra
Credo (c/ Henrique Gregori e Carlos Coqueijo) Giboeirinha Menina dos olhos tristes (c/ Jocafi) Napoli 1005 Tema de abertura do I Festival Nacional da Canção Popular da TV Excelsior (c/ Carlos Coqueijo) Vou chorar (c/ Carlos Coqueijo
