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Biografia de Catafalque

Catafalque foi formado na década de 90, mas atingiu o seu estilo musical final e line-up, em 2002. Com o lançamento de sua auto-gravado nunca ser enterrado EP (2001) que ganhou um prêmio com, e depois com o original, eles se tornaram uma procurada banda para festivais, dividindo o palco com muitos nomes conhecidos e formar a sua própria base de adeptos.

Seu primeiro álbum de originais foi gravado em 2002 no estúdio de Serdar Öztop. Sua liberação está prevista para 2003, mas devido a problemas com a etiqueta só poderia ser lançado em 2005 pela Poem Productions. Unique ganhou grande aclamação, e logo a banda começou a gravar seu segundo álbum Dialectique.

Dialectique foi gravado entre março de 2006 a março de 2007 nos estúdios da Jingle Jungle e ATM. A gravação foi feita por Arin Baykurt e Turaç Alp, a mixagem e masterização por Suat Yilmaz. Para a capa da Dialectique, que foi lançado pela CTF (Creative Talents Factory) Records, Catafalque trabalhou novamente com Hakan Işık, que também foi responsável pela arte da Unique.

Catafalque, que com seu som limpo e musicalidade oferecer aos seus ouvintes o prazer de ouvir uma gravação limpa durante suas performances ao vivo, estão ansiosos para concertos em seu país de origem e no exterior.

Após a banda ter lançado Unique (2005), o primeiro álbum de metal gótico na Turquia, seu nome tornou-se conhecido no seu país e no exterior. Seu segundo álbum Dialectique, que foi lançado em junho de 2007, características de marca da banda novo som e seu estilo de marca songwriting. Em comparação com o original, que é um verdadeiro álbum gótico, Dialectique não pode ser descrita apenas como guitarra-base metal gótico, mas também mostra as características do pop e metal escuro, com as ligações e as seqüências de sintetizadores e sons mais tecnológica. A música pertence a Arin Baykurt, Diren Serhan e Tabakçılar Alper. A letra desta vez não são sobre temas clássicos gótico e romântico, mas sobre o conceito de uma "mulher", visto a partir de perspectivas masculina e feminina.