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Biografia de Celso Moretti

Compositor e cantor de reggae.

Nos shows é acompanhado pela sua banda Barraco de Aluguel.
Desde 1980 Celso Moretti trabalha com a música e com 63 anos ainda te gás suficiente para grandes shows.

PIONEIRO DO REGGAE DE MINAS GERAIS
UM DOS MAIS VELHOS CANTORES DE REGGAE DO BRASIL

Nascido em São João Del Rei (MG) em 1954 e criado a partir dos sete anos de idade na já extinta favela Vila Nova Brasília, em Contagem, Celso Moretti traz consigo uma linguagem e trejeitos favelísticos das décadas de 60 e 70 (época em que morou na favela), período que marcou profundamente a sua vida e trajetória musical. Músico autodidata, Moretti teve seu primeiro registro musical realizado em 1980. Tendo como principais influências músicos como Luis Melodia, Marku Ribas, Itamar Assumpção e Bob Marley, iniciou em 1984, sua carreira no Reggae como compositor e vocalista da banda NÊGO GATO, considerada a primeira banda de Reggae do estado de Minas Gerais.


Celso Moretti é morador de Betim (Região Metropolitana de Belo Horizonte) desde 1987, já se considera da cidade. Cidade que divulga por onde passa.
Criador do “Reggae Favela” gênero musical oriundo do reggae jamaicano com misturas de outros sons que Moretti aprecia.
Pioneiro do reggae em Minas Gerais/1984, hoje a maior referência do gênero no Estado e respeitado pelos demais artistas de reggae no Brasil inteiro.

De 1991 a 1997, retirado na zona rural do município de Betim (MG), estudou e pesquisou intensamente a música reggae. O resultado foi a criação de mais uma derivação do Reggae Jamaicano, denominada REGGAE FAVELA que deu título ao seu primeiro CD, gravado de forma independente e a base de muito sacrifício e ajuda de amigos. Suas músicas apontam as desigualdades sociais vividas e convividas na favela, e em cenas do nosso cotidiano. Outro diferencial é a forma muito peculiar de colocar as palavras.
Celso Moretti tem uma maneira singular de interpretação, fato que caracteriza de forma determinante a proposta do Reggae Favela. Em seus shows o público fica extasiado com as evocações energéticas/performáticas e com o seu linguajar peculiar, o “morettês” que é uma constante em suas apresentações.