Os integrantes do Gangs of Bangs tiveram uma infância difícil. Sofreram com a violência familiar, a carência afetiva, o bullying e a ausência de uma dieta balanceada.
Talvez por isso, na música do grupo, formado em São Paulo, esteja nítida a raiva e o rancor do passado, mas também a alegria serena que somente os miseráveis conhecem. O rock do Gangs of Bangs vai do sentimento mais pesado ao mais terno. Do gay metal ao rap de má qualidade, do eurodance à música folclórica de países tradicionais em pornografia.
Formada em 2004, a pandilha é composta pelo mestiço Luiz Juninho Junior (ex-Gay Lords) nos vocais e na flauta, o ex-autista Mário du Belvederes (ex-Gay Lords) na guitarra e os gêmeos Abono, O Boy, (ex-Gay Lords) no baixo, e Peter Chester, que aprendeu a tocar bateria após sua entrada no Gangs of Bangs.
O CD de demonstração conta com quatro músicas do extenso repertório do grupo: No Colo de Pai Mei (surf music oriental), Birosca Mágica (indefinida), That Game (meio anos 70, cheirando a sovaco de hippie) e Love Positions (influências de Michael Jackson revoltado).
Atualmente, o grupo se dedica à exaltação da própria biografia com a gravação da novela “A Cacatua e o Amor”. O trailer já está no ar e a estreia ocorrerá em breve no canal /gangsofbangs do Youtube.Os integrantes do Gangs of Bangs tiveram uma infância difícil. Sofreram com a violência familiar, a carência afetiva, o bullying e a ausência de uma dieta balanceada.
