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Biografia de Glad

GLAD AZEVEDO - A música brasileira sempre esteve presente na vida do artista maranhense Glad Azevedo. No ano de 90 gravou em Recife seu primeiro trabalho “Inocência”, com composições próprias, sendo executadas nas principais rádios da capital maranhense. Neste mesmo ano se muda para o Rio de Janeiro e, a convite do então diretor artístico da Rede Globo, Walter Lacet, se apresenta no Domingão do Faustão, no quadro “Quem Sabe Faz ao Vivo”. Em 1994, após se consolidar na noite carioca com shows de voz e violão, Glad Azevedo, com o apoio do Governo do Estado do Maranhão volta a São Luís para gravar seu segundo trabalho, “Marcas”. A música título do trabalho é uma das mais executadas e ganha o prêmio de Melhor Música do Ano, na rádio Mirante FM. Após o lançamento do CD, Glad se muda para São Paulo, onde mora por dois anos, se apresenta no Show de Calouros do SBT, recebendo nota máxima de todos os jurados. De volta ao Rio, Glad fez o quadro “Janela para Fama”, do Planeta Xuxa. Logo depois foi convidado a viajar pelo país, no espetáculo musical Catirina. Em 2003, Glad assina com o selo Mills Records. E em 2005, lança o cd “Por Inteiro e o Quase Tudo”, no Teatro Rival Petrobras, no Rio de Janeiro, com participações especiais do saxofonista Milton Guedes e do cantor e compositor, Orlando Moraes. O álbum teve distribuição nacional pela Unimar Records. Os arranjos são de Israel Dantas, que também assina a produção musical com Carlos Mills, Ricca Barros e o próprio Glad. Destaque para as músicas “Só Flores” e “Atriz”, bastante executadas pelo país. Também em 2005, Glad fez parte do projeto MPB Prêt-à-Porter, no teatro Café Pequeno, com direção artística de Sérgio Natureza, revelando talentos da MPB. Atualmente, Glad é curador musical do projeto “Dizer Poesia e “Corujão da Poesia”, integrante do grupo “Voluntários da Pátria”, que realiza apresentações de música e poesia em universidades de todo o Brasil. “O encantamento provocado pela obra dos artistas Glad, Mano Broges e César Nascimento, que conheço a pouco tempo, é um fenômeno natural do Maranhão, que vem se repetindo ao longo dos tempos” (Ferreira Gullar / Caderno B / Jornal do Brasil) “Deixei o disco tocar e tive uma agradável surpresa, o CD é bom paca!