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Biografia de Krattera

A banda surgiu a partir de três jovens fãns de Metal que moravam na mesma rua, chamados William Toledo (eu) Bruno Clercq (guitarra base) e Felipe ‘Vingador’ (ex-baixista), e como todos achavam foda Metal e tocar instrumentos, um dia fizemos um Jam Session em minha casa e criamos o primeiro single da banda que continha 2 tracks : Um deles era chamado “Necrofilia” (violão com distorção, guitarra sem distorção, sem vocal, sem baixo e sem linha de bateria) e a ”Verbal Rampage” (este nome foi dado pois o baixista Felipe uma péssima aptidão em Inglês – meados de 2005), não continha linha de bateria, mas mais tarde foi implantada por nosso ex-baterista chamado Pedro, o qual participou das Primeira e Segunda Demos. Nessa época a banda ainda nem tinha nome, e eu imaginei um nome com significado na própria palavra, mantendo a origem brasileira com o impacto do Thrash Metal, e me veio a idéia de Krattera, que todo mundo gostou, e logo dois dias depois Bruno Clercq já estava com a logo pronta, inicialmente sem ser editada, mexemos um pouco e a usamos na nossa primeira Demo.

Ouvimos muito a primeira demo, mas ainda tinha muito a melhorar, e em 2008 começamos a criar a segunda Demo.

Criamos a segunda Demo (assim como a primeira, mesmo sistema de gravação, porém com qualidade superior), bem mais trabalhada que a primeira, contendo 10 faixas e uma intro, com uma pegada muito mais Thrash, muito mais velocidade nas guitarras e voracidade nos vocais, mas mantendo a pegada Oldschool e as letras políticas de protesto.

Em 2009 o nosso ex-baterista larga a banda e se muda para São Paulo, creio eu que perdeu o gosto pelo Metal, ficamos um tempo sem ensaiar, então o atual baterista Douglas Cirilo junta-se a banda com muita força de vontade pela frente.

Cirilo (que curte Black Metal, Doom/Gothic) tinha uma linha de bateria não tão rápida quanto a da realidade do Krattera, então teve que se aprimorar ao estilo Thrash Metal, daí, fez alguns ensaios conosco e então Felipe começa a desgostar de música e de tudo, começava a atrasar o rendimento da banda até desistir de tocar.

Continuamos a ensaiar apenas com guitarras e bateria e no fim de 2009 começamos a projetar um EP contendo 5 faixas.

Em meados de dezembro, com a saída do baixista a banda começou a cair, paramos de ensaiar e somente eu e Bruno ensaiávamos as guitarras em minha casa e fomos justamente nós que criamos todo o EP (que, particularmente ficou foda modéstia parte, o álbum mais Thrash de todos da banda, com letras de protesto, explorando as letras em português, os riffs mais cadenciados mas mantendo a pegada Thrash Metal Oldschool 80′), já que a banda naquele momento éramos só nós 2. Eu fiz os vocais, backing vocals, guitarra e linha de baixo, Bruno fez guitarra, vocais e backing vocals e linha de bateria, pois o EP era uma coisa que queríamos fazer de qualquer maneira.

Gravamos no estúdio D’Bass de Nova Friburgo, este mesmo que gravou a banda Pointed ‘White HC’, cujo baixista chamado Paulo “Pepe” Henrique, nosso amigo de infância/professor do nosso antigo baixista, gravou a demo de sua banda e foi quem nos incentivou a gravarmos no mesmo lugar.

Agora em 2010 com o EP editado e pronto, voltamos a ensaiar, eu, Bruno, Cirilo e o baixista Rafael, de outra banda de Thrash de Nova Friburgo chamada Domination, que não sabemos se ainda vai ter esse nome (que não faz o mesmo tipo de Thrash Metal que o nosso, pois as nossas influências vem do Thrash Metal Alemão/Brasileiro/Canadense, já a do Domination é do Technical
Thrash Americano), vem nos ajudando nos ensaios, e é justamente o Domination com quem vamos fundir nossos EP’s para fazermos o primeiro Split Álbum de Thrash Metal da região.

Por fim, no presente momento estamos na criação do novo Single da banda (que irá conter 2 tracks para futuramente inclui-lo numa coletânea com bandas de Thrash Metal do estado), previsto para este ano ainda e estamos fazendo algumas apresentações pela região.