Criada em um lar evangélico, Priscila Angel já dava seus primeiros passos na música ainda menina, acompanhando sua mãe e seu irmão.
Por volta dos 14 anos, ela tomou gosto pela arte, participando de corais de mocidade e conjuntos musicais.
No início dos anos 90, Priscila foi ao Terça Gospel, um evento realizado no extinto Dama Xoc, uma famosa casa de shows no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Lá, ela conheceu os integrantes da banda Actos 2, que a convidaram para participar do grupo formado só de rapazes.
Foi assim que ela deu início a sua carreira profissional e a banda ganhou notoriedade com o nome de Kadoshi.
Depois de muito sucesso e discos de ouro, alguns integrantes da banda saíram, dando oportunidade à Priscila Angel de gravar seu primeiro CD solo, Tudo de Mim. Nessa época, ela ainda se chamava Priscila Ângela, seu nome de batismo.
A mudança estratégica, segundo a cantora e compositora, veio debaixo da direção de Deus, decorrente de uma promessa que ela recebeu ainda adolescente.
Casada, mãe de três filhos, ela gosta de dar sentido a tudo que faz, não só em sua vida pessoal, mas em seu ministério, tirando lições de seu dia a dia para compor e dar títulos às canções e aos CDs. Para Priscila, tudo que se faz com o coração, sabendo que foi chamado para fazer aquilo, é maravilhoso.
Dona de um estilo inconfundível, ela define-se como uma cantora popular, de tendência moderna, já que não perdeu as raízes da black music, tão característica da banda Kadoshi, mas que também ama fazer hino de adoração.
Atualmente, Priscila Angel, além de cantar e compor, tem se enveredado em fazer a música de suas canções. “Tudo que faço é instintivo, vem de um dom natural. A música simplesmente acontece dentro de mim. Tenho muito desejo de cantar, não o que as pessoas querem, mas aquilo que elas precisam ouvir.”
