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Biografia de Valmon

Cantor, compositor e artista plástico, Valmon surpreende, suas músicas, pinturas e esculturas estão integradas revelando sobre tudo a realidade do cotidiano, redesenhado pelo sonho e imaginação, aspéctos políticos, sociais, espiritualidade, amor, humor e sexualidade.

Dois discos gravados, músicas no filme “Samba Bavária” da TV ARD onde também atuou , foi premiado pela “Confraria Oficial dos Compositores do Rio de Janeiro” com a música “Quebrou o Meu anel de Rubi”, Valmon segue escrevendo sua história e se destacando, trilhando carreira (Independente).

Nasceu em 1967 na zona oeste do Rio de Janeiro, sua cidade preferida que declrara ser sua grande inspiração.

Em 1999 gravou o CD “Lua“ autoral, seu álbum de estréia lançado na Alemanha. Com esse CD se apresentou pela Europa em palcos como Muffathalle em Munique abrindo o show da cantora “Daúde”, Atomic Café, Tollwood Festival, Feierwerk, Alte Brauerei Stegen e Pfefferberg-Berlin abrindo o show do cantor “Chico César”.

Seu segundo CD “Coisinha Verde” gravado em 2004 na Alemanha, é acústico com músicas abrangentes e autênticas que inclui: Ciranda, Afoxé, Maracatú, baião, Samba e elementos do Rock e Jazz, com participação do “Sideman” da cantora Daniela Mercury “Gerson Silva”.

Em 2005 Valmon participou com pinturas do projeto Ambulantes do design sob coordenação de Gringo Cardia, com exposições realizadas no Centro Cultural dos Correios e Centro Cultural Telemar. Valmon também expõe seus trabalhos na Feira do Rio Antigo.

Convidado pela “Copa Da Cultura” Brasil+Deutschland 2006 e Secretaria de Cultura de Munique a participar do projeto Macunaíma visita a Bavária com outros três artistas, três meses moraram na Villa Waldberta em Feldafing no Starnbergersee, criando obras que ficaram expostas no Völkerkundemuseum em Munique onde receberam a visita do Minitro da Cultura Gilberto Gil. Valmon vêm se apresentando em duo acústico com o violonista Júnior Cardoso e no dia 10 de julho de 2006, abriram o show do “Gilberto Gil” no kuz-Mainz na Alemanha, voltaram ao palco do Muffathalle e lotaram o Pasinger Fabrik sendo elogiados pela crítica do Süddeutscher Zeitung e Münschner Merkur.

Obras feitas com sagacidade, abrindo os caminhos e fazendo de Valmon uma referência.