×

Curiosidades sobre Jethro Tull

Enviar curiosidade >
  • E não para por aqui: aos que chegaram a reclamar do METALLICA pelo BLACK ALBUM e pela dupla LOAD/RELOAD, ST.ANGER tornou-se motivo de suicídio! O álbum foi um tiro na testa dos fãs e um prato cheio para os críticos da banda, além de ser seguramente um dos piores trabalhos lançados por uma grande banda de Rock em todos os tempos, talvez melhor (ou menos pior!) apenas que o UNDER WRAPS, do JETHRO TULL. Manchas negras em currículos quase impecáveis. Por sorte, o melhor alvejante que existe são as boas coisas já criadas, que jamais serão ofuscadas por estes delizes. Mas fica aqui o registro da máxima de que ninguém é perfeito.
  • Um fato curioso na carreira do Jethro Tull ocorreu em 1987 quando seu trabalho Crest of a Knave foi agraciado com o Grammy de melhor álbum Heavy Metal (!) para desespero do Metallica que também concorria ao prêmio e era considerado o grande favorito. Anderson na ocasião disse que o Metallica realmente merecia ser agraciado e que não entendia o porquê da classificação e premiação do álbum na categoria Heavy Metal.
  • Segundo Ian Anderson, sua banda e o LED ZEPPELIN cultivavam uma sadia rivalidade típica de times de futebol, mas era o interesse mútuo em folk e música oriental que unia os grupos de Anderson e Page. Ambos idolatravam caras como Roy Harper e invejavam a sua simplicidade quase nonsense...
  • "THICK AS A BRICK": Indiscutivelmente, é a obra-prima da fantástica carreira discográfica do JETHRO TULL. Extremamente ousada para a época, esta obra se constituía em apenas 1 música, dividida em duas partes de mais de 20 minutos cada. Além disso, suas letras eram de uma audácia e ironia contundentes e sua capa (um verdadeiro jornal, com várias páginas, noticias de todos os tipos, horóscopo, palavras cruzadas, etc etc) de uma criatividade extraordinária. Criada pelo absolutamente genial Ian Anderson (flauta, vocais e violão), contou também com a presença dos excelentes Martin Barre (guitarra), Barriemore Barlow (bateria), John Evans (teclados), e Jeffrey Hammond (baixo). Tornou-se também um dos discos Progressivos mais vendidos até aquela época, chegando ao 1º posto nos EUA e pelo menos ao 9º na Inglaterra. Na extensa carreira discográfica do Jethro Tull, foi lançado também nesse ano, o esplêndido album duplo "LIVING IN THE PAST", misto de coletânea com inéditas de estúdio e ao vivo e produzido com maravilhoso capricho, com capa dura estilo "livro" e várias folhas internas repletas de fotos coloridas. A despeito de ser duplo, atingiu o 4º lugar nas paradas americanas.

Mais tocadas

Ouvir Jethro Tull Ouvir