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Curiosidades sobre Jorge Ben Jor

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  • Tem 34 canções famosas.
  • Na década de 1970, venceria este festival com "Fio Maravilha", interpretado por Maria Alcina. "País Tropical" também teve êxito, na voz de Wilson Simonal. Ainda nos anos 70, Jorge Ben lançou álbuns mais esotéricos e experimentais, como A Tábua de Esmeralda (1974), Solta o Pavão (1975) e África Brasil (1976). Embora não obtivessem sucesso comercial, estes álbuns são considerados clássicos da música brasileira.
  • Aos dezoito, ganhou um violão de sua mãe e começou a se apresentar em festas e boates, tocando bossa nova e rock and roll.
  • Em 1989, ele mudou o nome artístico de "Jorge Ben" para "Jorge Benjor", logo depois alterado para "Jorge Ben Jor". Na época, foi dito que a mudança teria sido provocada pela numerologia, mas o mais plausível é que tenha ocorrido para evitar confusões com o músico americano George Benson, Jorge Ben estava começando a se tornar muito conhecido nos Estados Unidos na época.
  • quando a tropicália aconteceu como o mais inovador movimento artístico musical de nosso país, qual foi o único artista já consagrado que foi convidado e participou dos acontecimento? Ele, é claro, Jorge Ben Jor, presença obrigatória também no programa de televisão Divino Maravilhoso, apresentado pelos baianos Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa e dirigido por Fernando Faro e Antonio Abujamra.
  • Em 2004, Jorge Ben Jor lançou Reactivus Amor Est (Turba Philosophorum), primeiro álbum com canções inéditas desde 1995. Ainda na ativa, seus shows costumam durar cerca de três horas, para platéias formadas principalmente por jovens.
  • Jorge Ben Jor explodiu com a música Mas Que Nada e logo em seguida ratificou seu talento com outro grande sucesso, Chove Chuva. Duas canções que nada tinham a ver com a bossa nova, nem com o samba tradicional
  • Ele tem 25 coletâneas.
  • Ao passar a ter interesse pela música, o artista vivenciou uma época na qual a bossa nova predominava no mundo.
  • Um dos maiores renovadores da MPB, Jorge começou a descobrir seu talento cantando em coros de igreja e participando dos blocos de carnaval de rua. Foi descoberto em 1963 ao se apresentar no lendário Beco das Garrafas no Rio, um dos principais redutos bossa-novistas e no mesmo ano gravou o primeiro compacto e o aclamado LP, “Samba Esquema Novo”, com uma estética musical absolutamente inesperada. Numa época em que o samba flertava com o jazz, devido ao sucesso internacional da bossa-nova, ele inovou ao germinar as sementes do samba-rock, com harmonias mais simples e forte apelo dançante.
  • No início da anos 60 apresentou-se no Beco das Garrafas, que se tornou um dos redutos da bossa nova. Em 1963, ele subiu no palco e cantou "Mas que Nada" para uma pequena platéia, que incluía um executivo da gravadora Philips. Dois meses depois, era lançado o primeiro compacto de Jorge Ben, que inclui ainda "Por Causa de Você, Menina". No mesmo ano lançou o primeiro LP, Samba Esquema Novo, acompanhado pelo conjunto de samba jazz Meireles e os Copa Cinco.
  • Da mesma forma e desde o final dos anos 60 até hoje, Jorge é o único compositor a ser gravado por artistas de todas as correntes musicais. Mas Que Nada está registrada nas vozes de Ella Fitzgerald, Dizzie Gilespie, Julio Iglesias, Al Jarreau, Trini Lopez, José Feliciano, Fred Bongusto, Mina, Nicoletta, Los Hermanos Castro e em centenas de outras gravações de cantores e grupos musicais de dezenas de países do mundo.
  • Em 1968, Jorge Ben quando foi convidado para o programa Divino, Maravilhoso que Caetano Veloso e Gilberto Gil faziam na Tupi. Ele também participou d"O Fino da Bossa" (comandado por Elis Regina) e da Jovem Guarda (de Roberto Carlos). Nesta época, Jorge Ben obteve enorme sucesso com "Cadê Tereza?", "País Tropical", "Que Pena" e "Que Maravilha", além de concorrer com "Charles, Anjo 45" no festival Internacional da Canção, da TV Globo, em 1969.
  • A música de Jorge Ben tem uma importância única na música brasileira por incorporar elementos novos no suíngue e na maneira de tocar violão, trazendo muito do rock, soul e funk norte-americanos e ainda com influências árabes e africanas, que vieram através de sua mãe, nascida na Etiópia.
  • Ganhou seu primeiro pandeiro aos treze anos de idade e, dois anos depois, já cantava no coro de igreja.
  • Ele gravou 11 álbuns ao vivo.
  • A exemplo da maioria dos músicos de então, ele foi inicialmente influenciado por João Gilberto, mas desde o início foi bastante inovador.
  • Na época do início da MPB, Jorge transitava como intérprete, pelos programas Fino da Bossa, comandado por Elis Regina e Jair Rodrigues, Jovem Guarda, de Roberto Carlos e O Pequeno Mundo, de Ronnie Von. Eram terrivelmente antagônicos. Um artista que participava de um desses programas, imediatamente era proibido de cantar nos outros. A única exceção sempre foi Jorge Ben Jor.
  • Em 1969 lançou uma das músicas mais emblemáticas da MPB, “País Tropical”, que se tornaria um verdadeiro hino brasileiro no exterior. Participando dos Festivais da Canção regularmente, venceu a edição de 1972 com a música “Fio Maravilha” e iniciou uma sequencia de discos antológicos nos anos seguintes como " A Tábua de Esmeralda", "Africa Brasil" e "Salve Simpatia".Jorge Ben, adicionou o “Jor” ao seu nome artístico depois de consultar um numerólogo em 1989. O lançamento de “W/Brasil” em 1990 iniciou uma verdadeira jorgemania que influenciou fortemente a nova geração do rock nacional e o consagrou definitivamente com um dos maiores gênios da nossa cultura brasileira.
  • Também participava como tocador de pandeiro em blocos de carnaval.
  • Jorge Ben queria ser jogador de futebol e chegou a integrar o time infanto-juvenil do Flamengo.
  • Carioca de Madureira, mas criado no Catumbi
  • Mas Que Nada foi a única música em português a alcançar o primeiro lugar entre as músicas mais tocadas nos Estados Unidos em todos os tempos.
  • Seu ritmo híbrido lhe trouxe alguns problemas no início, quando a música brasileira estava dividida entre a Jovem Guarda e o samba tradicional, de letras engajadas.
  • Os puristas achavam que sua música era moderna demais. Era difícil para os músicos da época acompanhá-lo, tanto assim que seus primeiros discos foram gravados com um conjunto que tocava jazz no Beco das Garrafas, o Meireles e os Copa 5.
  • Ele tem 27 álbuns de estúdio.
  • Na década seguinte, Jorge Ben dedicou-se a divulgar suas músicas no exterior. Em 1989, ele mudou o nome artístico de "Jorge Ben" para "Jorge Benjor", logo depois alterado para "Jorge Ben Jor". Na época, foi dito que a mudança teria sido provocada pela numerologia, mas o mais plausível é que tenha ocorrido para evitar confusões com o músico americano George Benson, Jorge Ben estava começando a se tornar muito conhecido nos Estados Unidos na época.
  • Nesta nova fase, sua música tornou-se mais pop, ainda que com estilo suingue. Sua música "W/Brasil (Chama o Síndico)", lançada em 1990, estourou nas pistas de dança em 1991 e 1992, tornando-se uma verdadeira febre na época. A canção é também uma homenagem ao cantor Tim Maia. Além disso, foi realizada devido a um pedido pessoal do Sr. Washington Olivetto, proprietário da W/Brasil, que o pediu para criar uma música sobre a agência.
  • Seu estilo característico possui diversos elementos, entre eles: rock and roll, samba (samba rock), bossa nova, jazz, maracatu, funk e até mesmo hip hop, com letras que misturam humor e sátira. Inclui muitas vezes temas esotéricos em suas canções.
  • É conhecido como Babulina, por conta da pronúncia do rockabilly Bop-A-Lena de Ronnie Self (apelido que Tim Maia tinha pelo mesmo motivo).
  • "Mas que Nada" foi seu primeiro grande sucesso no Brasil e também é uma das canções em língua portuguesa mais executadas nos Estados Unidos até hoje, na versão do pianista brasileiro Sérgio Mendes com o grupo de hip hop norte-americano Black Eyed Peas. E também foi uma das poucas a obterem êxito neste país (como "Garota de Ipanema"), tendo ainda sido regravada por artistas como Ella Fitzgerald, Dizzy Gillespie, Al Jarreau, Herb Alpert, José Feliciano e Trini Lopez. Outras composições como "Zazueira" e "Nena Naná" fizeram relativo sucesso no país.
  • Suas levadas vocais e instrumentais influenciaram muito o sambalanço e fizeram escola, arregimentando uma legião não só de admiradores como também de imitadores. Foi regravado e homenageado por inúmeros expoentes das novas gerações, como Mundo Livre S/A ("Samba Esquema Noise") e Belô Velloso ("Amante Amado").

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