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Pelas Ruas do Meu Bairro

Antonio Adolfo e a Brazuca

Esperei. Vi o sol morrendo.
Vi manhãs donzelas.
Mais alerta para esse tempo a correr
Pelas ruas do meu bairro sair
E ajeitando a coisa nova pra lá
e pra moça que passava sorri.

E a moça oferecida também sorriu
Todo azul que o céu guardava no chão se abriu
Quem se vai não espera a hora de se voltar
Vai e vem um novo amor, cada novo amar

Vai e vem.

Passeando pela roda que o azul deixou
Gente nova, gente velha, alegra a dor
Vem mostrando os velhos tempos de quem ficou
Acenando o nosso pranto a quem não voltou.

Vem e vou.
Vem e vou.
Vem e vou.






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