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Meu Pranto Ninguém Vê

Nadie ve mis lágrimas

Canto Canto esquina Pra fingir alegria Pra fingir alegria Fingir alegría Canto Canto esquina Pra matar nostalgia Pra matar nostalgia Ganas de matar Aquela ingrata é culpada Aquela ingrata é culpada Que ingrato es culpable Do meu sofrer não ter mais fim Do meu sofrer não ter mais fim Desde mi experiencia no fue para siempre E a malvada ainda acha E a malvada ainda acha Y el mal todavía se encuentra Que tem o direito de zombar de mim Que tem o direito de zombar de mim Quién tiene derecho a burlarse de mí Faço do verso uma arma pra me defender Faço do verso uma arma pra me defender Me verso un arma para defenderme Tenho meu pinho que ajuda a enganar meu sofrer Tenho meu pinho que ajuda a enganar meu sofrer Yo tengo mi pino ayuda a engañar a mi sufrimiento Pra ninguém zombar, pra ninguém sorrir Pra ninguém zombar, pra ninguém sorrir A nadie se burlan, la sonrisa de nadie É só no coração que eu sei sentir É só no coração que eu sei sentir Es sólo en mi corazón que yo sé sentir E o pranto meu ninguém vê cair E o pranto meu ninguém vê cair Y nadie ve mis lágrimas caen

Composição: Ataulpho Alves/Jose Goncalves





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