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Dia 31

Baku

Dia 31 Baku Morrer pra mim é desafio
A minha mente me tortura com lembranças daquele olhar vazio
Aquele olhar vazio Que você, me olhou
Enquanto eu tragava, dançava e bebia
Não sabe o homem se encontrava com a morte
E eu fingi que não via (ah, ah, ah, hh)

Então eu me recusei a acreditar
Que um dia ia perder as pessoas que eu amo
Só não sabia, que seria você

Mas hoje é dia 31 e eu não me arrependo de ter mandado flores
Mas hoje é dia 31 e eu não me arrependo de ter mandado as flores

Tô me afogando em birita, ainda preciso de chá de Melissa (ah)
Tô me afogando em birita, ainda preciso de chá de Melissa

Navegando com barco furado, mas eu não paro de remar
E a correnteza tenta me arrastar, mas eu não paro de remar (ah)
Inutilmente, o marujinho tenta me aconselhar
Ei garotinho, não chora, isso vai passar (não vai passar não)

Porque hoje é dia 31 e eu não me arrependo de ter mandado flores
Porque hoje é dia 31 e e não me arrependo de ter mandado as flores

Tô me afogando em birita, ainda preciso de um chá de Melissa (ah)
Tô me afogando em birita, ainda preciso de um chá de Melissa

(Já são 4 da madruga) e eu tô acordado
Ainda são 4 da madru e eu não sei o que é que eu faço
E como já dizia o Kamaitachi, de madrugada eu caminho (uh)
De madrugada eu caminho, de madrugada eu (eu) caminho
Tô injetando heroína, abstinência da erva maldita (ah)
Me injetaram morfina, meu peito dói quando não vejo a Melissa

E hoje é dia 28, e eu não mandei as flores
Odeio o dia 28, pois me proibiram de te entregar as flores

Tô me afogando em tequila, abstinência da erva maldita (ah)
Não acredito em mentiras, ainda cultivo meu amor por Melissa

Em barco sã, venha devorar meus sonhos (uh)
Em barco sã, por favor me de sossego
Em barco sã, venha devorar meus sonhos
Em barco sã, pode chover fio vermelho

E hoje é dia 31 e eu não me arrependo de ter mandado flores
Porque hoje é dia 31 e eu não me arrependo de ter mandado as flores






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