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Desenredo

Boca Livre


Por toda terra que passo me espanta tudo que vejo
A morte tece seu fio de vida feita ao avesso
O olhar que prende anda solto, o olhar que solta anda preso
Mas quando chego eu me enredo nas tranças do teu desejo
O mundo todo marcado a ferro, fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo, a morte é o fim do novelo
O olhar que assusta anda morto, o olhar que avisa anda aceso
Mas quando eu chego eu me perco nas tramas do teu segredo
Ê, Minas, ê Minas
É hora de partir, eu vou, vou me embora prá bem longe
A cera da vela queimando, o homem fazendo seu preço
A morte que a vida anda armando, a vida que a morte anda tendo
O olhar mais fraco anda afoito, o olhar mais forte, indefeso
Mas quando eu chego eu me enrosco nas cordas do teu cabelo
D G A Bm A G G D

Por toda terra que passo me espanta tudo que vejo
A morte tece seu fio de vida feita ao avesso
O olhar que prende anda solto, o olhar que solta anda preso
Mas quando chego eu me enredo nas tranças do teu desejo
O mundo todo marcado a ferro, fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo, a morte é o fim do novelo
O olhar que assusta anda morto, o olhar que avisa anda aceso
Mas quando eu chego eu me perco nas tramas do teu segredo
Ê, Minas, ê Minas
É hora de partir, eu vou, vou me embora prá bem longe
A cera da vela queimando, o homem fazendo seu preço
A morte que a vida anda armando, a vida que a morte anda tendo
O olhar mais fraco anda afoito, o olhar mais forte, indefeso
Mas quando eu chego eu me enrosco nas cordas do teu cabelo
D G A Bm A G G D

Composição: Paulo César Pinheiro





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