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Por que não?

Bruno Coimbra e os Perpendiculares

Eu sei que eu nunca fui um cara conhecido, por falar de amor
Digo a verdade, acho brega e repudio, é meio retrô
Mas, como tudo muda foi assim então
Que a nossa história começou!

Estava cantando ali no palco um rock antigo
Meio despretensiosamente até você aparecer
Você sumiu naquele domingo, e no outro, e no outro
Foi então que eu segui você!

Sentados em um banco de uma praça só pra ver:
Aquele beijo acontecer!

Se eu tenho o lápis, o papel, a voz e o violão
Por que não? Por que não? Por que não?

Pedi pra te encontrar no outro dia, você disse: Não!
Bem relutou, mas, depois disse sim!
"Cinco minutos entre o trabalho e a aula
Isto é tudo o que você vai ter de mim!"

Nos vimos todos dias da semana e eu perguntei:
Quer namorar? Ela pensou! Quase um segundo! E aceitou!

Se eu tenho o lápis, o papel, a voz e o violão
Por que não? Por que não? Por que não?

A vida veio assim nos conduzindo de uma forma tão bonita
Nada artificial
Já nos pintamos, viajamos, já brigamos, nos perdemos
Nos achamos, isto é normal!

Disseram que esta história dava filme eu fiz canção
Pois acho que atuo mal!

Se eu tenho o lápis, o papel, a voz e o violão
Por que não? Por que não? Por que não?

Agora eu sei ainda mais com o tempo que você
É mesmo tudo aquilo o que eu queria!
Ouvir da tua boca linda ao dormir e acordar
Que eu sou a parte boa do seu dia!

Eu sei não sou o último romântico!
Nem morro de ciumes, coisa e tal!
Nunca gritei o que eu sinto pro mundo então:
Por favor não leve a mal!

Se eu tenho o lápis, o papel, a voz e o violão
Por que não? Por que não? Por que não?

Composição: Bruno Coimbra






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