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Vontade de Não Prestá

Bruno Valentte

Vontade de Não Prestá Bruno Valentte E aí galera, Bruno Valentte chegando
Segura peão e a brutaiada cantando
Meu chicote estrala, minha bota é de couro

A espora é de prata, mas o que me mata
Tem os cabelos loiros
A espora é de prata, mas o que me mata
Tem os cabelos loiros

Ai que vontade
Vontade de não prestar
Chegar, chegando e a bruta amansar
Ai que vontade, mas ela nem me dá trela

Mas eu quero ver a bruta enlouquecer
Com o brilho da minha fivela
Mas eu quero ver a bruta enlouquecer
Com o brilho da minha fivela

Pros abeia de plantão, vai aqui o meu recado
Aqui o sistema é bruto, rústico e sistemático
Olha, eu não me apaixono, é as bruta que corre atrás

Mas vou falar qual é, quando o assunto é muié
O trem é bão demais
Mas vou falar qual é, quando o assunto é muié
O trem é bão demais






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