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Biografia de Casa Flutuante

Formada originalmente em 2003, em Maceio/AL. A Casa Flutuante foi montada pelos músicos do grupo alagoano Mopho, Júnior Bocão (baixo e voz) e Hélio Pisca (bateria), grupo que já havia figurado no cenário nacional com o homônimo disco Mopho, lançado pelo lendário selo paulistano Baratos Afins.

Em janeiro de 2004, a Casa Flutuante lança o disco de estréia intitulado "A Terra É Nossa Casa Flutuante". Com produção independente, o disco, que faz uma síntese do tropicalismo tem composições de Júnior Bocão e vinhetas sonoras de Hélio Pisca com produção de ambos e arranjos de cordas e metais orquestrados por Billy Magno.

Com pitada de surrealismo e uma veia pop o trabalho recebeu ótimas críticas em veículos da mídia nacional,
como por exemplo do JB On-line, da Revista MTV e da aclamada Revista Bravo, cujo texto foi assinado pelo próprio editor chefe, Marcos Frenette.

No mesmo ano, Júnior Bocão (baixo e voz), Hélio Pisca (bateria) e Billy Magno (piano e teclados) iniciam a divulgação do primeiro disco e mudam-se para São Paulo, apresentam o trabalho em rede nacional no progama Bandas Novas da MTV e tocam em clubes como Outs, FunHouse, Studio SP, Millo Garage, Café Camaleon.

Em 2006 um fato marca a banda, um encontro de Júnior Bocão com Sergio Dias rende uma inusitada jam com o guitarrista dos Mutantes em seu estúdio ZOD.

Após vários shows pela paulicéia o grupo é reformulado.

Billy Magno deixa a banda para dedicar-se a seu trabalho instrumental, Hélio Pisca cede lugar para Michell Campos na bateria e Leandro Delpech se integra a Casa em seguida, assumindo guitarras e violões.

Com esta formação a banda já radicada em São Paulo, faz inúmeras apresentações marcantes pela cidade estreando a nova formação no Centro Cultural São Paulo e toca pelo sul do Pais.

Destaque para uma série de shows: participam do projeto "70 De Novo", levam aos palcos um show em homenagem ao celebre Maestro Rogério Duprat com participação de Gerson Conrad, antigo parceiro de Ney Matogrosso nos Secos e Molhados e Cézar de Mercês do Terço, em 2007 participam do Festival Psicodália em Santa Catarina no mesmo ano em que Sérgio Dias, e apresentam-se no Porão Rock Clube em Curitiba.

Em São Paulo o grupo ainda participa do projeto Banana Pop realizado no Teatro do Céu Aricanduva e no Projeto Rock na Vitrine realizado por Luiz Calanca dono da produtora e loja de discos Baratos Afins que acontece na Galeria Olido, centro de São Paulo.

Em Abril de 2009 Michell Campos comunica a sua saida do grupo, a Casa Flutuante encerra as atividades como banda e Bocão, único remanescente original muda o nome do grupo para Bocão e a Casa Flutuante.

Bocão, com seu nome a frente, segue com sua Casa Flutuante, tocando suas composições agora sem uma formação definida.

Disposto a novas experiências sonoras, Bocão encara o novo desafio para desfilar a psicodelia marcante presente em toda sua trajetória musical.