O grupo chegou a ter sua gravadora própria, a Farroupilha, onde fizeram poucos lançamentos e depois seguiram pela, Continental, Fermata e RGE.
O Conjunto Farroupilha cantou todos os gêneros e ritmos, mas nunca abandonou as músicas da terra natal.
Não tinha língua, dissonância ou canção em tom menor que desafiasse o grupo gaúcho.
O Conjunto Farroupilha ganhou vários troféus, tanto de rádio como de TV, teve programas exclusivos e viajou o mundo fazendo parte, inclusive, da lendária excursão que foi à União Soviética em 1958, ao lado de Dolores Duran, Jorge Goulart, Nora Ney e Maria Helena Raposo.
Durante vários anos o Conjunto Farroupilha manteve contrato com a Varig e com o Ministério das Relações Exteriores, promovendo o Brasil no exterior.
O Conjunto Farroupilha começou a gravar na Copacabana, depois na Odeon, gravou um long-play para a marca Rádio e se firmou na Columbia.
Em 1952 o Conjunto Farroupilha gravou "A chimarrita", toada em estilo gaúcho de Dilu Melo.
Em países como a União Soviética, Alemanha e Venezuela, o conjunto Farroupilha gravou discos que nem foram lançados no Brasil.
Conjunto vocal criado na Rádio Farroupilha, em Porto Alegre, no fim da década de 40, no início restringiam-se ao repertório típico gaúcho com sucessos como "Negrinho do Pastoreio", "Boi Barroso" e "Pezinho". Nesse estilo gravaram vários discos, como "Gaúcho", "Gaúchos...