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Curiosidades sobre Cyro Monteiro

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  • 1970 - Continental o LP "Alô jovens, Ilmo Cyro Monteiro canta sambas dos sobrinhos", com obras de novos compositores como "Dela", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, "Nada de novo", de Paulinho da Viola, "Samba do Pasquim", de Paulo Sergio Valle e Marcos Valle e "Ilmo. Sr. Cyro Monteiro, ou Receita para virar casaca de neném", de Chico Buarque.
  • Em 1956, Cyro participou como ator da peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes.
  • Se Luiz Barbosa marcava o ritmo no chapéu de palha, e Joel de Almeida foi seu seguidor, Cyro descobriu na caixa de fósforo sua característica "instrumental".
  • 1958 - Ano de seu maior sucesso como autor, "Madame Fulano de Tal", parceria com Dias da Cruz, gravada por Maurici Moura, na Odeon.
  • Ainda nos anos 50 e 60, Cyro Monteiro participou de programas de televisão, como: O Fino da Bossa e Bossaudade, gravou discos e fez muitos espetáculos.
  • 1968 - Com Clementina de Jesus, Nora Ney, Jards Macalé, o conjunto Os Cinco Crioulos e Dino Sete Cordas, fazem o espetáculo "Mudando de conversa", produzido por Hermínio Bello de Carvalho, no Teatro Santa Rosa, no Rio de Janeiro, e que se transformou em LP pela Odeon
  • 1969 - Pela Copacabana, lança o LP "Meu samba, minha vida", com "Saquinho de dinheiro", parceria com Lilian de Matos, "Tristezas não pagam dívidas", de Ismael Silva, "Saudade dela", de Pedro Caetano e Alcyr Pires Vermelho, "Deus me perdoe", de Lauro Maia e Humberto Teixeira e "Como a vida é", parceria com Dias da Cruz.
  • Lançou com Elizeth Cardoso o LP "A Eterna volume 2", com interpretações solo, como "Certa Maria", parceria com Vinicius de Moraes, "Presente de uma flor", " Coração malvado" e "Saudade é nome de flor", parceria com Dias da Cruz. Em dueto com Elizeth Cardoso "Mulher de malandro", de Heitor dos Prazeres, "Apanhando papel", de Getúlio Marinho e Ubiratan da Silveira, "Louco (Ela é seu mundo)" de Henrique de Almeida e Wilson Batista e "Quando penso na Bahia", de Ary Barroso e Luiz Peixoto.
  • 1962 - Pela CBS, "Certa Maria", composição sua em parceria com Vinicius de Moraes.
  • Cyro Monteiro era sobrinho do grande pianista Nonô (Romulado Peixoto) e tio do excelente cantor Cauby Peixoto.
  • Como de hábito naquele momento, cantava em todas as emissoras, ao lado dos grandes artistas. Até acontecer seu grande sucesso, que veio do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues, o samba 'Se Acaso Você Chegasse', em 1937, que gravaria na Victor, em 1938. No mesmo ano, gravou em dueto com Odete Amaral o jongo "Pomba serena", de Humberto Porto.
  • 1965 - Pela Elenco, o LP "De Vinicius e Baden especialmente para Cyro", com 10 composições dos dois artistas, entre as quais, "Para fazer um bom café", "Linda baiana", "Formosa", "Astronauta" e "Amei tanto". Nesse ano participa do programa "Bossaudade", da TV Record, apresentado pela cantora Elizeth Cardoso. Desse programa resultou um LP gravado pela Copacabana ao vivo, com o Regional de Caçulinha. Também, em São Paulo, juntamente com Dilermando Pinheiro, participa do espetáculo "Telecoteco Opus nº 1", produzido por Sérgio Cabral. Do espetáculo surgiu o LP pela Phillips, com as músicas: "Alô, João", em parceria com Baden Powell; "Minha palhoça", de J. Cascata; "Emília", de Wilson Batista e Haroldo Lobo; "Florisbela", de Nássara e Frazão; e o samba "Formosa", de Baden Powell e Vinicius de Moraes, que havia lançado no "O fino da bossa". No programa participa ao lado de Elis Regina, em vários números.
  • 1971 - Com o cantor Jorge Veiga o LP "De leve - Jorge Veiga e Cyro Monteiro": "400 anos", de sua autoria com Dias da Cruz, "Café soçaite", de Miguel Gustavo, "Primeiro de abril", de Paulista, Noel Rosa e Nelson Cavaquinho e pot-pourris de sambas de sucesso. Seu último disco. Gravou pela última vez, junto com Vinicius e Toquinho, os sambas "Que martírio", de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira, e "Você errou", de sua autoria. As gravações foram lançadas postumamente, em 1974, no LP "Toquinho, Vinicius e amigos".
  • 1966 - Gravou com Elizeth Cardoso pela Copacabana o LP "A bossa eterna de Elizeth e Cyro". No repertório: "Nega", de Waldemar Gomes e Afonso Teixeira, "Dance mais um bocado", de Henricão e Príncipe Pretinho e "O que é que eu dou?", de Dorival Caymmi e Antônio Almeida.
  • Levado para um teste na Rádio Mayrink Veiga, Cyro Monteiro foi aprovado e escalado para um programa diurno, mas logo subiria para os noturnos, com Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis, Custódio Mesquita, Noel Rosa, Gastão Formenti e outros cartazes.

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Filho do capitão Monteiro, um dentista e funcionário público, Cyro Monteiro foi talvez o mais típico dos cariocas. Nascido no bairro do Rocha (do qual ele tinha muito orgulho e se proclamava símbolo), em 28 de maio de 1913, o...

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