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Curiosidades sobre Ed Lincoln

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  • 2012 - Um documentário sobre vida e obra do artista, "Ed Lincoln - O Rei do Sambalanço", do cineasta Marcelo Almeida, está em finalização.
  • Sua primeira aparição no cenário musical foi na Boate Plaza, em 1955, na Av. Princeza Isabel, no Lido, Copacabana, com Luizinho Eça no piano (arrebentando, como sempre) e Paulo Ney na guitarra (onde foi parar o Paulo Ney?). Eram conhecidos como Trio Plaza. O repertório ia de Ary Barroso (Na Baixa do Sapateiro), Estatutos da Gafieira (Billy Blanco) até Melancolia, primeira música de Luizinho (15 anos), passando, claro, por alguns standards americanos, como era o grande tesão da rapaziada pré-bossa nova. Não eram ainda profissionais. Eram músicos levando umas “jam sessions" sem muito compromisso. O registro desse som está no disco Uma Noite No Plaza – 1955. Ed Lincoln ainda era Eduardo Lincoln.
  • Em 1971, teve um de seus LPs, que trazia entre outras "O bêbado", de Orlandivo e Durval Ferreira, "Saci Pererê", de Mendes e Terra" e "As gaivotas", de sua autoria, relançado pela gravadora CID. Por essa época, começou a se afastar os bailes e passou a atuar como músico de estúdio gravando gingles e trilhas sonoras além de lançar discos com coletâneas dançantes de sucessos nacionais e internacionais assinados com os mais diferentes pseudônimos, como: Glória Benson, Orquestra Los Angeles e Orquestra Romance Tropical.
  • Ed Lincoln trabalhou com Luís Eça e Dick Farney na década de 50 e fez parte de conjuntos de casas noturnas, chegando a gravar um disco com o Trio Plaza, que tocava no hotel Plaza. Por essa época começou a tocar piano.
  • Ainda nos anos de 1960, Ed Lincoln fundou seu próprio selo: o DeSavoya.
  • Com a saúde debilitada por problemas pulmonares e de coluna (resquício do acidente sofrido em 1963), Lincoln se recolheu em Petrópolis. Em 2007, voltou aos estúdios para gravar uma participação no samba "Sem compromisso", numa colaboração com Marcelinho Da Lua.
  • Ed gravou diversos LPs pela Musidisc, gravadora da qual foi diretor musical.
  • "Ele foi um visionário que conseguiu fazer sucesso popular com ideias originais. O conjunto dele fazia baile com repertorio próprio. Isso pensado nos dias de hoje, quando tudo é cover ou cópia mesmo. A música no Brasil já foi, sem dúvida, mais criativa e o Ed era um dos ícones desse tempo de menor mediocridade." HENRIQUE CAZES, cavaquinista, compositor, arranjador e pesquisador
  • 31/05/2012 O cearense Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia comemora certamente com muito orgulho seus 80 anos e, sua história. Dono de um estilo inconfundível, através de seu instrumento, o órgão, fez um sucesso imensurável nos anos 1960 e 70 com sua banda que reunia sempre os melhores músicos do Rio de Janeiro.
  • Em 1956 ele grava com Luiz Bonfá o disco Noite e Dia, ainda como Eduardo Lincoln, só que tocando piano. Os outros componentes da banda são: Carlinhos Lyra na guitarra (surpresa?), Luiz Marinho no contrabaixo e João Stockler na bateria.
  • "Conheci o Ed Lincoln quando ele tocava lá no Bar do Plaza. Começou como baixista do Johnny Alf. Eram ele, Alf e Paulinho Ney, na guitarra. Um trio incrível. Depois tinha também o Luizinho Eça. Ali era o verdadeiro berço da bossa nova. O Ed Lincoln é um dos precursores. Era ali que a gente ia aprender com aqueles craques todos. Foi um grande aprendizado para mim, Tom, João Gilberto, João Donato e tantos outros. Depois, o Lincoln virou "baileiro", rodando o Brasil todo com seu conjunto." CARLOS LYRA, compositor, violonista e cantor
  • Computadores à parte, a modernidade que sempre acompanhou sua música atraiu gerações mais jovens a partir do início do novo século. Em 2000, mesma época em que a obra de Lincoln começava a chamar a atenção de DJs britânicos, Ed Motta convidou-o para tocar órgão na música "Conversa mole".
  • " Foi um prazer ter realizado esse trabalho enquanto ele estava vivo " diz Fróes, que lembra que Lincoln trabalhava ativamente em seu estúdio na Lapa até pouco antes de adoecer. " Ele foi muito ativo nos bastidores e, depois que deixou de lançar discos, passou a gravar jingles publicitários, fazer direção artística e arranjos para outros músicos. Era um homem hipertalentoso, sabia muito bem trabalhar com computadores, esteve sempre muito antenado com o tempo em que vivia.
  • Fez parceria com Orlandivo e Wilson das Neves e teve Ed Motta e Emilio Santiago como discípulos.
  • "O Lincoln foi muito importante na época dos bailes. Tive a honra de fazer parte daquele conjunto. O órgão era tido como um instrumento chato, mas o Lincoln mudou isso. Tinha uma personalidade muito grande, veio da noite, do Plaza, do Drink, do Djalma Ferreira. Ele tinha a cabeça muito aberta para as coisas que vinham de fora. Era um músico cheio de detalhes, de exigências´, mas era uma pessoa amável, gentil. Ele tocava todos os ritmos possíveis, tinha muito noção de variação timbres. Sabia o que a pista queria e sabia tudo de dinâmica, que é uma coisa que ficou num passado remoto." BEBETO CASTILHO, baixista, saxofonista e flautista do Tamba Trio
  • "Ele é uma inspiração para todo mundo que gosta de música de baile. Ele era o rei do baile. Todo mundo da Orquestra Imperial tem ele como um ídolo, aquele lance de organização, de lidar com uma grande formação. Aprendemos muito com ele. Quando a gente tinha algum problema, alguma dúvida em ensaios, essas coisas do dia a dia, se perguntava: 'como o Ed Lincoln fazia?'", conta o músico Kassin, que, no ano passado, se apresentou ao lado de Lincoln Olivetti, outra referência de música de baile e que também foi inspirado por Ed Lincoln.
  • "Ele foi um baluarte no que diz respeito a tocar música para o outro. O baile dele era baile mesmo. Eu trabalhei dois anos com o maestro Severino Araújo, que dizia que o arranjo de gafieira devia ser escrito para o pé do bailarino. O Ed Lincoln sacava muito bem dessas coisas. Não só nos bailes ao vivo, mas nas gravações. Muita gente se reunia para fazer bailinhos, escutando vinil. O repertório sempre tinha Ed Lincoln, não podia faltar." LAÉRCIO DE FREITAS, pianista e compositor
  • Foi um dos primeiros músicos brasileiros a se dedicar à música eletrônica e a fazer experiências com música através de computador. Em 1988, gravou em um microcomputador Commodore 64" o LP "Toque novo", lançado no ano seguinte. Em 1989, lançou pelo selo Elenco/PolyGram o LP "Novo toque", com a regravação de antigos sucessos entre os quais "Ai, que saudade dessa nega", de sua autoria. Em 2000, fez participação especial na faixa "Conversa mole", no CD do cantor Ed Motta. Por essa época, muitas de suas músicas, como "Cochise" e "Se você quiser", passaram a ser presença frequente nas pistas de dança da Inglaterra, dando ensejo a uma onda de pirataria de seus discos fora de catálogo.
  • Em toda sua carreira, Lincoln foi acompanhado em gravações ou em apresentações ao vivo por músicos consagrados, como Bebeto Castilho, Wilson das Neves, Durval Ferreira, Humberto Garin, Celinho, Claudio Roditi, Luiz Alves, Paulinho Trompete, Alex Malheiros e Márcio Montarroyos.
  • De 1955 a 1958, Ed Lincoln toca na Boate Drink (Zona Sul do Rio de Janeiro) e assume a direção musical da gravadora Musidisk de Nilo Sérgio.
  • Ed Lincoln foi baixista, pianista, arranjador e compositor e se notabilizou pela perícia no órgão. Nascido em uma família musical, Ed Lincoln, aos 16 anos já tocava com um trio na Rádio Iracema em Fortaleza (CE).
  • "O Rei dos Bailes", que acaba de chegar às lojas, é uma caixa contendo seis CDs que trazem de volta ao mercado seis discos de Ed Lincoln, lançados originalmente entre 1960 e 1966, pela Musidisc. Fora de catálogo há tempos, esses álbuns não haviam sido lançados em CD e só agora, através do trabalho do incansável Marcelo Fróes, do selo Discobertas, ficam ao alcance de todos.
  • No estúdio de Ed Lincoln, numa sala na Lapa (Rio de Janeiro), há muito ele se rendeu à tecnologia, gravando discos inteiros com os mais avançados recursos sonoros, em seu computador. Suas experiências com a música eletrônica comerçaram em 1988, com um jurássico micro Commodore 64, onde ele gravou o disco "Novo Toque".
  • Considerado o precursor do samba-rock, Ed Lincoln revelou cantores como Orlandivo, Toni Tornado, Silvio César, Emílio Santiago, Humberto Garin e Pedrinho Rodrigues, que foram crooners de seu grupo. Durval Ferreira, Marcio Montarroyos, Luis Alves, Wilson das Neves, Paulinho Trompete e Celinho também fizeram parte, em algum momento, do conjunto do "rei dos bailes".
  • Até mesmo o funk carioca bebeu da fonte de Lincoln, regravando no início dos anos 2000 "É o Cid", parceria clássica do organista com Silvio César. Após décadas longe dos palcos, Ed Lincoln se apresentou em 2003 na série de shows "Sambalanço, a bossa que correu o mundo" e no espetáculo "Saudade fez um samba" - ambos no Centro Cultural Banco do Brasil.
  • Em termos de espaço físico, os inferninhos do Beco das Garrafas ficaram pequenos, fisicamente, para seu som. Lincoln então passa a rodar o país com seu conjunto, fazendo música para as pistas, com referências no jazz, no funk americano, mas genuinamente brasileiro.
  • Em 2010, o cineasta Marcelo Almeida filmou o documentário "Ed Lincoln - O rei do sambalanço", que está em finalização.
  • Em 1960, já como Ed Lincoln, lança o disco Ao Teu Ouvido.
  • Classificado também por críticos e especialistas como um dos pioneiros da bossa nova --com muita troca de informações musicais com Johnny Alf e Paulinho Ney, no Plaza--, Lincoln redimensionou o gênero associado a João Gilberto e Jobim. Depois do surgimento e da disseminação da bossa, cantada em letras etéreas por vozes sussurradas, diversos trios e conjuntos do Rio colocaram boates e inferninhos da cidade em ebulição, construindo arranjos instrumentais para standards do gênero.
  • Em 1959, Ed Lincoln, no contrabaixo, acompanha Djalma Ferreira e Os Milionários do Ritmo no disco Drink no Rio de Janeiro.
  • Foi um dos primeiros músicos brasileiros a se dedicar à música eletrônica e a fazer experiências com música através de computador. Em 1988, gravou em um microcomputador Commodore 64" o LP "Toque novo", lançado no ano seguinte. Em 1989, lançou pelo selo Elenco/PolyGram o LP "Novo toque", com a regravação de antigos sucessos entre os quais "Ai, que saudade dessa nega", de sua autoria. Em 2000, fez participação especial na faixa "Conversa mole", no CD do cantor Ed Motta. Por essa época, muitas de suas músicas, como "Cochise" e "Se você quiser", passaram a ser presença frequente nas pistas de dança da Inglaterra, dando ensejo a uma onda de pirataria de seus discos fora de catálogo.
  • Disco uma noite no plaza -Logo após a gravação desse disco Luizinho Eça ganha uma bolsa de estudos, financiada pela família Guinle, para estudar em Viena e Ed Lincoln assume os trabalhos: chama o grande amigo e guitarrista Baden Powell, Luis Marinho (contrabaixo) e Claudete Soares como cantora para entrar no grupo.
  • Também 1960, com o pseudônimo de Don Pablo de Havana, lança essa bolacha aí na onda do chá-chá-cha. Ui! Ed Lincoln ainda gravaria mais de 30 discos utilizando mais de 15 pseudônimos. Fora àqueles registros que se perderam sem nenhuma referência.
  • Em 1967, gravou "O bêbado", "Eu quero ir" e "Eu vou embora", de Orlandivo e Durval Ferreira; "As gaivotas", de sua autoria e "Se você quiser", de Orlandivo;
  • Antes de se tornar músico profissional foi redator e revisor do “Jornal do Povo” na sua terra natal, Fortaleza. Aos 18 anos, já no Rio de Janeiro, começa a tocar na Rádio Roquete Pinto para pagar seus estudos de Arquitetura. Nesse ambiente, escola, noite, Rio Zona Sul, conhece a sua verdadeira turma: a música. Luiz Eça, Dick Farney, Johnny Alf, Milton Banana e companhia.
  • Em 2003, após décadas afastado dos palcos, o arranjador se apresentou na série de shows "Sambalanço, a Bossa que Correu o Mundo" e "Saudade Fez um Samba", no Centro Cultural Banco do Brasil.
  • " Sempre fui superfã. Tive a honra de ter sua participação no meu disco "Segundas intenções" " lembra Ed Motta. " Fui muito influenciado por ele na minha maneira de tocar piano. A música brasileira perde um grande instrumentista.
  • Em disco e nos bailes, Lincoln teve a seu lado grandes instrumentistas - como Bebeto Castilho, Durval Ferreira, Alex Malheiros, Márcio Montarroyos, Luiz Alves e Wilson das Neves. O baterista lembra que conheceu Ed Lincoln em 1959, quando chegou à boate Drink. Ambos, então, tocavam na noite, mas só começaram a trabalhar juntos em 1963.
  • 17/07/2012 O compositor e arranjador Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia, conhecido como Ed Lincoln, morreu nesta segunda (16), aos 80 anos, por conta de um quadro de insuficiência respiratória, informou o jornal "O Globo". O enterro será nesta terça, ao meio-dia, no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Lincoln estava internado há dez dias devido a uma infecção urinária. Também tinha movimentos limitados desde 1963, quando sofreu um acidente.
  • Na década de 60, Ed criou um estilo no órgão elétrico que se tornou moda nos bailinhos da época.
  • Ed Lincoln foi um dos reis da música jovem. Ele injetou um balanço extraordinariamente vital para a música popular e, não por acaso, sua música ditava o ritmo dos bailes da época", disse o pesquisador musical Ricardo Cravo Albin.
  • al sonoridade mesclava características do jazz americano com motivos brasileiros, invariavelmente construídos a partir de hamonias complexas. Neste sentido, com formação musical teórica bastante sólida, Ed Lincoln deixa um imenso legado para a música brasileira ao dominar os cânones musicais da bossa nova, mas não se contentar com eles e ir além. Assim, depois do contrabaixo e do piano, começa a tocar órgão e a buscar uma linguagem mais simplificada, direta e dançante para a sua música.
  • Nessa mesma época teve a música "É o Cid", parceria com Silvio César, regravada pela equipe de bailes "Furacão 2000", considerada como o novo "Rei dos bailes" dos subúrbios do Rio de Janeiro. Em 2001, teve a música "Jogaram o caxangá" relançada na coletânea "Samba soul 70 - Rare groove party", do selo belga Ziriguiboom. Em 2002, o selo inglês Whatmusic.com relançou em Cd o LP que trazia entre outras "Zum zum zum", "Waldemar" e "O choro do bebê".
  • Ed Lincoln decolou a partir de quando substituiu Djalma Ferreira na boate Drink, no Rio de Janeiro. Foi expressão musical à época ao lado de nomes como Walter Wanderley, o próprio Djalma Ferreira e Lafayette.
  • Em 1967, gravou "O bêbado", "Eu quero ir" e "Eu vou embora", de Orlandivo e Durval Ferreira; "As gaivotas", de sua autoria e "Se você quiser", de Orlandivo;
  • "O conjunto dele teve grande importância a partir da década de 1950. A primeira gravação de minha música 'Estamos Aí' foi feita com o conjunto de Ed Lincoln. Ele me deu essa abertura. Ele teve enorme importância para a música instrumental que se fazia naquele período. Era um resumo das grandes orquestras em formações mais reduzidas. Tive a honra de conhecer Ed Lincoln quando eu dava canjas na boate do Hotel Plaza, com Luiz Eça ao piano e o Lincoln ao contrabaixo, instrumento com o qual ele começou. Foi um grande músico, assim como nossa turma --com Johnny Alf, João Donato, Moacir Santos, que foi meu professor, Miltinho, Garoto (Aníbal Augusto Sardinha)--, foi um pré-bossanovista." MAURÍCIO EINHORN, gaitista e compositor
  • O arranjo de Ed Lincoln para a música "The Blueswalk", do trompetista norte-americano Clifford Brown, foi um sucesso de carnaval.
  • 2011 - foi lançada a caixa "O Rei dos Bailes", com a remasterização de seis discos de Lincoln, lançados entre1960 e 1966, atualmente considerados raridades por pesquisadores e colecionadores.
  • Ed Lincoln nasceu em Fortaleza, onde trabalhou como jornalista, e foi para o Rio de Janeiro em 1951. Tocava contrabaixo em clubes e Jam Sessions.
  • Fui um dos privilegiados de uma geração que dançou muito nos bailes comandados pelo conjunto de Ed Lincoln, nas domingueiras do clube Moore Líbano, nos diversos bailes de formatura pelo Rio afora. Fantásticos “crooners” como Pedrinho Rodrigues, Silvio Cear, Orlandivo, e um naipe de sopros contagiante, além do ritmo de Durval Ferreira, guitarra, Wilson das Neves, bateria, e Luiz Marinho, baixo, formavam o que se convencionou como “sambalanço”, expressão criada pelo próprio Ed Lincoln.
  • Ed Lincoln nos anos 1950 participou do movimento pré bossa nova, se assim pode-se convencionar o que a turma que tocava na boate Plaza no Leme, RJ, fazia, e como contrabaixista, ou, tecladista, teve como parceiros Luiz Eça, Luiz Bonfá, Baden Powell, Dick Farney, Radamés Gnatalli, e, o “capixaba” Paulinho Ney.
  • Ele era um personal, criava as coisas dele. Deixou um legado imenso para a música brasileira. É uma perda irreparável. Ele tinha um estilo próprio, que virou uma coqueluche na época. Não que os conjuntos imitasse Ed Lincoln, mas todo mundo tocava nos moldes do que ele criou. Ele passou a tocar órgão, com aquele suingue todo. Tive a honra de conviver com ele por quatro anos, quanto tocamos no mesmo conjunto. Semana passada perdemos o Bertrami [José Roberto Bertrami, do Azymuth]. Acho que estão fazendo uma orquestra de grandes pianistas lá em cima." WILSON DAS NEVES, compositor e baterista

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Ed Lincoln (Eduardo Lincoln Barbosa Sabóia), instrumentista, compositor e arranjador, nasceu em Fortaleza (CE), em 31/5/1932. Em 1951, mudou-se para o Rio de Janeiro, iniciando a carreira artística como contrabaixista e depois passando para o piano e o orgão elétrico....

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