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Biografia de Fernando Costa

Um dos pioneiros do rock brasileiro, gravou diversos cha-cha-chás, coqueluche do começo da década de 1960. Estreou em disco em 1960, gravando pela Continental os "Rock do beliscão", dele, Alfredo Max e A . Chamelli e "Estudante rock", de Anésio Pessanha, Argemiro Araújo e Neusa Toledo. No mesmo ano, gravou o rock "Matusquela", de André Luiz e A . Marsilac e o rock-balada "Balada da solidão", de sua autoria e Alfredo Max. No mesmo ano, gravou pela Chantecler a guarânia "Querida", de Luiz Mergulhão, Amilcar Chamarelli e P. Aguiar e o bolero "Sentença", de Barbosa da Silva e Luiz Mergulhão.

Em 1962, foi contratado pela Columbia e estreou com "Amor em cha-cha-chá" e "Abraça-me", parcerias com Rossini Pinto. No mesmo ano gravou mais duas parcerias com Rossini Pinto: "Não digas nada" e "Conselho em cha-cha-chá".

Em 1963, gravou "Felizes seremos", de Antônio Cirino e "Se tu gostasses de mim", parceria sua com Rossini Pinto.

Em 1964, gravou "O que será de mim agora", de Giraud, Dorsey e Bouget e "Destinos iguais", parceria com Cirino Jr.

Fez ainda gravações por pequenos selos como Lord, Tiger e Albatroz, com composições como o "Rock do soluço", de Amilcar Chamarelli, A . Marsilac e André Luiz e o mabolero "Francamente", de P. Aguiar, Luiz Mergulhão e Anísio Pessanha.

Com o aparecimento do movimento Jovem Guarda, com novas direções para a chamada música jovem, começou a sair da cena artística.