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Biografia de G. Hoffman

G. Hoffmam como é conhecido, iniciou seu contato com a música desde o berço, uma vez que sua família sempre esteve inserida em um contexto musical, onde sua mãe, tios e irmãs cantavam, compunham e o fazem até hoje e, de igual forma, acontece do lado paterno.

Começou a cantar mais especificamente na Igreja Batista da Glória, Vila Velha/ES, onde cresceu e esteve toda sua infância, adolescência e parte da juventude participando de corais e apresentações em sua e outras igrejas, executando solos ou contribuindo com os corais.

Aos 17 anos, esteve tocando em bandas seculares como a “Capitão Guapo” e participando de grandes eventos no estado do Espírito Santo, além de somar sua voz à de vários outros jovens em novos desafios em coro, como com o Coral da Escola Técnica Federal do Espírito Santo e convidado à participar do Coral da Universidade Federal do Espírito Santo.

Após várias experiências neste âmbito, sentiu o forte chamado e repreensão de Deus para voltar às atividades no seio da igreja e em Sua obra.

Como G. Hoffmam sempre esteve cantado em eventos, casamentos, aniversários e programações, logo um convite para uma banda evangélica surgiu. Começou então a estória do cantor na “Dextra” que viria se chamar “Cidade Voadora” e logo após “Pdaomutalma”. Nesse mesmo tempo houve o interesse da cantora evangélica Alessandra Rangel em tê-lo como backing vocal, após G. Hoffmam procura-la para ter aulas de canto.

Cantando em bandas e como backing vocal, grande foi o aprendizado do cantor que começou a ser requisitado para dar aulas de canto individuais, em grupo e corais. Além disso, suas oportunidades foram aumentando e cada vez mais somava experiências importantes em sua carreira, como cantar com o cantor Robinson e ser indicado pelo mesmo como “nota 11” para o Programa Raul Gil.
A banda na qual fazia parte deixou de ter o nome anterior para se tornar o primeiro trabalho solo de G. Hoffmam onde já ensaiavam as músicas do cantor, com seus arranjos e idéias.

Aos 21 anos, já com uma bagagem considerável, surge um convite inusitado de um grupo colocado por Deus em sua vida, como todas as outras coisas já acontecidas, que viria a ser tornar em um grupo de expressão nacional e vitrine para as composições, estilo e interpretações de G. Hoffmam: o grupo Khorus.
O cantor ainda relutou em entrar para o grupo por inicialmente não se identificar com o estilo musical, voltado para as boybands americanas, enquanto sempre optou pelo rap, hip-hop e soul music.

Já rendido e com contrato assinado com a gravadora Zekap Gospel do Rio de Janeiro, G. Hoffmam pôde gravar com o grupo Khorus seu primeiro CD: “Igual não há”, onde já teve uma participação marcante, acrescentando aos poucos seu estilo de cantar e já inserindo na música “Aprendi” suas idéias e letra através de um rap adicional.

Mas o melhor ainda estava por vir. Com o lançamento do segundo álbum do grupo Khorus, “A voz do Brasil”, o reconhecimento foi ainda maior.

Neste álbum de sucesso com doze faixas, cinco faixas são de total autoria de G. Hoffmam, inclusive a que dá nome ao álbum além de outras duas faixas onde fez parceria com Celinho Bastos.

Músicas como “A voz do Brasil”, “Sol e Lua”, “O Plano”, “Mais um dia” e “You are” tocaram em todo o Brasil, expressando inovação nas letras de cunho evangelístico e romântico, assim como no estilo musical, onde G. Hoffmam misturara rap’s, rock e música pop.

G. Hoffmam esteve se apresentando dentro outros, nos seguintes estados e cidades do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória-BA, Jequié-BA, Mossoró-RN, Belém-PA, Recife-PE, São Luiz-MA, Brasília-DF, Fortaleza e claro, Espírito Santo.