Não corte a rosa, deixe a vida como esta
Vejo o rio lá da serra não deixe o barco virar
Este sol que insêndeia as ondas molhando a areia
A lua beijando o mar.
Os verdes laços dos cabelos de maria
Vento trás a poesia me mostre o que tem por lá
São os velhos horizontes, onde vivem os pensamentos
De onde nascem as canções.
Pelos jardins flores tristes e vazias
Como fosse a alegria, que não tem onde encontrar
Um pedaço de esperança, distante da mão perversa
Onde possa descansar.
Os verdes laços dos cabelos de maria
Vento trás a poesia, me ensina o que já esqueci
Abraçar a librdade, encontrar velhos amigos
Prá tocar velhas canções...