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Biografia de Gilda Giugliani

Egilda Giuliani, ficou conhecida no meio artistico como Gilda Giuliani, celebrada por todos nos anos '70 e apreciada internacionalmente. Gilda nasceu em Termoli, na Itália, no dia 19 de Junho de 1954.

Gilda ficou ganhou mais notoriedade internacional do que em sua própria terra natal, a Itália. Em 1972, Gilda participou do Festival da Canção Italiana, em San Remo e ganhou o primeiro lugar geral com a canção francesa "Kilimanjaro", de Pascal Danel. A vitória, deu-lhe o direito de participar no Festival da Canção Italiana, em 1973.

Em 1973, Gilda apresentou-se no Festival da Canção Italiana, em San Remo com a canção "Serena" (um de seus maiores sucessos), escrito pelo maestro Gino Misture o grande Vito Pallavicini. A música recebeu o quinto lugar na classificação final. "Serena" alcançou a nona posição no Hit Parade e lá permaneceu por dois meses.

Também em '73 Gilda é contactado pelos dirigentes da Yamaha de Tóquio, que a convidaram para participar no World Popular Song Festival, onde ganhou o primeiro prêmio de melhor cantora e intérprete com a música
""Parigi a volte cosa fa"/Paris é, por vezes, o que faz."

Ela iniciou inúmeras turnês no Japão com grandes nomes da música japonesa e globalmente, para depois juntar-se a Canzonissima, conduzido por Pippo Baudo. Em 1973, Giuliani venceu o Festival Mundo, em Tóquio.

Em 1974, Gilda apresentou-se no Festival da Canção em San Remo a canção "Senza titolo". Gilda sempre recebia o prêmio especial do júri como melhor intérprete e cantora. Gilda Giuliani é sempre comparada, por sua forma de cantar e por seu extraordinário talento vocal, a cantores francêses famosos, como: Mireille Mathieu e a lendária Edith Piaf.

Gilda fez gravações na França, no Japão e na Alemanha.

Em 1978, participou pela segunda vez no World Popular Song Festival Tokjo e conquistou o primeiro lugar como melhor cantora e intérprete com a música "Due parole"/Duas palavras." Um ano depois, a música foi tema de amor do filme blockbuster Superman, mas a música não figurou nos créditos, sendo injustamente excluída.

Em 2002, Gilda lançou seu mais recente recorde de produção até à data, o álbum "dominó".