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Hino De Petrolina - Pe

Hinos De Cidades

Petrolina, nasceste à luz
E aos fulgores do sol nordestino,
Sob o signo potente da cruz,
Tendo a Fé a apontar teu destino.
Do progresso seguiste o caminho,
Consciente visando o futuro.
E ergueste, com força e carinho
A Instrução como facho no escuro.

Petrolina, tu és a Princesa
Do Sertão, portentoso luzeiro
E ostentas laurel de grandeza
Sobre a margem do rio altaneiro.

Tua gente ordeira, pacata,
Ao estranho recebe com amor,
Numa faina cortês, que é nata,
Ao abrir-lhe do peito o ardor.
Não importa ser rico ou ser pobre,
Todos gozam da mesma atenção,
E num gesto humano, que é nobre,
Dá a todos o seu coração.

Petrolina, tu és a Princesa, etc

Dom Malan te rasgou as entranhas,
No teu seio plantando o progresso,
Sementeira de forças estranhas,
Que gerou, de repente, o sucesso.
E tu marchas de fronte erguida
Na conquista real do amanhã,
Do amanhã que é fonte de vida
E escrínio de Glória louçã.

Petrolina, tu és a Princesa, etc

No teu sangue fervilha a bravura
Que exprime o valor do Vaqueiro
Qual a fama que ainda perdura
Do estóico labor do Remeiro.
Com um raio fulgindo no espaço,
Teu olhar ao caboclo seduz
E o faz triunfar no regaço
Destas plagas banhadas de Luz.

Petrolina, tu és a Princesa, etc

Composição: -





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