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da Melhor Maneira

Julio Rhasec E a Máquina

Gabiru acordou, desceu do alto da montanha do amor
Sorriu pro povo que o estranhava
E quis saber por quantas primaveras
Esteve ausente enquanto a Babilônia se erguia
Encheu o peito para dizer
Que nada daquilo estava certo
Tomando como referência
Um passado bem recente e que de nada nos orgulha
A virgindade da corte no quesito amar
o fez refletir... é...
Sobre a tal possessiva ação destrutiva
de um homem não tão moderno assim
Sou gabiru ô!
Aquele que vive sem se estressar
Aquele que vive sem ter pressa
Que não da pala não marca bobeira
E sempre procura viver da melhor maneira
Gabiru se assustou ao ver o homem se consumindo em vão
Criando deuses que condenam o amor
Fazendo do respeito um ato de vergonha
Que expõe uma certa fraqueza do ser
Encheu o peito para dizer
Que nada daquilo estava certo
Lembrando do motivo que o fez
Se isolar no alto da montanha sem olhar pra trás
A virgindade da corte no quesito amar
o fez refletir... é...
Sobre a tal possessiva ação destrutiva
de um homem não tão moderno assim
Sou gabiru ô!
Aquele que vive sem se estressar
Aquele que vive sem ter pressa
Que não da pala não marca bobeira
E sempre procura viver da melhor maneira
Nem que seja só por um momento
Nem que seja só por um instante
Se você quer O bem faça O bem
Se você quer O bem faça-o bem
Se você quer O bem faça também
Faça-o bem, da melhor maneira






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