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Filarmônica

Jurema

Um coreto azul que gira nos seus olhos
Da pupila dilatada pelo tempo
Cada qual na esquina é átomo do vento
Sigo o rumo dos tijolos amarelos
Que brilham pelo ar
Pelo ar, pelo ar, pelo ar
Verde lua nova barriga de sapo
Poemas esfericores gravidade
Transmutando dores, formas, fé de aço
Punhal puro prisma, página infinita
Que brilham pelo ar, pelo ar
Pelo ar, pelo ar
Só sei que quero, quero sair por ai
Só sei que vou, vou pra casa de seu nonö









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