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Klysse

Sinto o veneno do seu corpo me tocar
Mas eu não vejo como posso me salvar
Se ele está preso à essa armação
Me derretendo e destruindo a minha feição.
Deixando exposto que me sinto abandonado
Ando rachando e caindo aos pedaços
Minha liberdade, ah, essa foi tomada
Eu não sei mais como devo recuperá-la

Volta aquela vontade de sentir prazer e destruir o que está
Sob o nosso poder e não observar de baixo o que eu não posso ter.
Neste carcaça embaçando meu cordão
Eu vejo as tranças emaranhando o coração
Tirando a vida por um aço longo e fino
Estuprador de sonhos e destinos.
As jovens almas perdidas ao meu lado
Gritam pedindo por um fio descascado
Em linhas tortas remexendo as suas curvas
Me deixam louco e me levam a tontura

Volta aquela vontade de sentir prazer e destruir o que está
Sob o nosso poder e não observar de baixo o que eu não posso / ter.

Volta, volta, volta...

O calor fica cada vez mais frio
E eu não sei aonde isso vai parar
Deixando a minha pobre mente extasiada
E fazendo a maquiagem borrar

Eu trago os cortes que carrego a vários anos
Para então poder-los despejar
Sobre o fogo que destrói os meus pés
E sob a cinza que se espalha pelo ar.

Volta.

Volta aquela vontade de sentir prazer e destruir o que está
Sob o nosso poder e não observar de baixo o que eu não posso
Ter.
Yeah!

Composição: Jaziel Ferreira/ R.antonio Monteiro






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