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As Cordilheiras

Léo Canhoto e Robertinho

Goiá
Balanço

Depois que partiste da terra magoada,
Menina adorada eu sofro demais
Quisera de novo ganhar teu carinho,
Em nosso cantinho de Minas Gerais
Recanto campestre no topo do mundo,
Que marca bem fundo a recordação
Por que me deixaste tão cedo criança,
Levando a esperança de meu coração.

Compondo meu versos na noite vazia
Em minha poesia tu sempre influis
Sozinho na vida em meu abandono
Embalam meu sono teus olhos azuis.

Manhã que assiste meu pranto na terra,
Repica na serra, gentis rouxinóis
O sol clareando regatos e flores,
Misturam-se as cores de mil girassóis.
Saudade na tarde, lembranças benditas,
Mas, tu hoje habitas os campos do além
E penso que algures tua alma sensível
O pranto impossível derramam também.

Sonhei bem mais alto que as mantiqueiras
Ou as cordilheiras lá dos pigneus
É um sonho que morre na tarde formosa
Menina charmosa , meu anjo, meu Deus.

Composição: -





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