Não sei quantas vezes eu vim aqui, aqui te devorar
Eu já perdi as contas de toda vez que eu quis, eu quis
te abandonar
O Sonho nunca nasce em vão é como o filho que precisa
da tua mão
E a recompensa vem na tua criação
Perambulando aqui e ali, já te peguei em cada canto
que eu nem sei
Agora fica ai me enchendo de prazer
Todos os dias peço pra mergulhar naquele momento
Que me fez enxergar
E agora eu sei o que me levanta
A arte de ver só loucos e poucos têem
Não sei quantas vezes eu vim aqui, aqui te devorar
Eu já perdi as contas de toda vez que eu quis, eu quis
te abandonar
O sonho acaba indo além, leva longe e sempre propaga o
bem
E concede dicas de como persistir
O filho cresce e logo vêm, mostra o mundo que você
mostrou desdém
E te deixa afim de não saber o fim
Todos os dias peço pra mergulhar naquele momento
Que me fez enxergar
E agora eu sei o que me levanta
A arte de ver só loucos e poucos têem