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Trem Bala Desgovernado

Menor do Chapa

Agora é o trem bala desgovernado
Bate de frente pra ver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer
Recuar não é marcar
Malandragem é viver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer

Andar sempre na infra
Atirar na nossa chinfra
Era a fonte do milhão
De kilo e de cordão

Perigo eminente
Entre máquinas potentes
Mulheres muito atraentes
Um mundo de sedução

Nóis descarrega o pente
Se atravessa a nossa frente
Vários guerreiros valentes
Com ódio no coração

Quem tem coragem tenta
Se tem troco pra quarenta
É guerra anunciada, com hora marcada

Agora é o trem bala desgovernado
Bate de frente pra ver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer
Recuar não é marcar
Malandragem é viver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer

Aqui nóis é sinônimo de festa
Mas também é de cobrança
Quando nada mais te resta, é nóis que somos a esperança
Nóis é o dia das crianças, o Natal e o Ano Novo
Porque quando chega a Páscoa, nóis que distribui o ovo
Nóis tira do próprio corpo
Que é pra dar pra quem merece
Porque sei que tudo posso
No Deus que me fortalece
O crime sempre aparece
Onde o sistema falhou
Que é pra se ficar favela, oprimindo o morador
Vocês querem falar de paz, promovendo a violência
Quer plantar a covardia, vai colher as consequências, assim que é

Agora é o trem bala desgovernado
Bate de frente pra ver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer
Recuar não é marcar
Malandragem é viver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer

Andar sempre na infra
Atirar na nossa chinfra
Era a fonte do milhão
De kilo e de cordão

Perigo eminente
Entre máquinas potentes
Mulheres muito atraentes
Um mundo de sedução

Nóis descarrega o pente
Se atravessa nossa frente
Vários guerreiros valentes
Com ódio no coração

Quem tem coragem tenta
Se tem troco pra quarenta
É guerra anunciada, com hora marcada

Agora é o trem bala desgovernado
Bate de frente pra ver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer
Recuar não é marcar
Malandragem é viver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer

Aqui nóis é sinônimo de festa
Mas também é de cobrança
Quando nada mais te resta, é nóis que somos a esperança
Nóis é o dia das crianças, o Natal e o Ano Novo
Porque quando chega a Páscoa, nóis que distribui o ovo
Nóis tira do próprio corpo
Que é pra dar pra quem merece
Porque sei que tudo posso
No Deus que me fortalece
O crime sempre aparece
Onde o sistema falhou
Que é pra se ficar favela, oprimindo o morador
Vocês querem falar de paz, promovendo a violência
Quer plantar a covardia, vai colher as consequências, assim que é

Agora é o trem bala desgovernado
Bate de frente pra ver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer
Recuar não é marcar
Malandragem é viver
Uma vez que é vida louca
Vida louca até morrer

Composição: Thiago Jorge Rosa Dos Santos





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