Biografia de Michael Schenker
Logo Michael foi precocemente desenvolvendo uma técnica e um vibrato muito pessoal e ainda na adolescência montou junto com o irmão Rudolf Schenker e o vocalista Klaus Meine, uma das bandas mais influentes do rock alemão, o Scorpions. Em 1972 saiu o disco de estréia, "Lonesome Crow" onde Michael tinha apenas 17 anos.
Em 1974 é lançado "Fly To The Rainbow" e Michael deixa o grupo após receber um convite do vocalista Phil Moog para integrar a banda inglesa UFO e no mesmo ano grava o álbum "Phenomenon". A partir daí, Michael passa a ser reconhecido como um guitar-hero da época.
Após 5 álbums com o UFO, Michael decide sair da banda por conta de problemas internos, isso em 1979. É então em 1980 que surge o MSG (Michael Schenker Group) formado com os ilustres Graham Bonnet, Cozy Powell, Paul Raymond e Don Airey. Michael Schenker dá a volta por cima gravando bons discos e ganhando mais popularidade, principalmente no Japão e Europa.
Com várias mudanças de formação como Chris Glenn, Gary Barden, Robin Macauley, etc. Michael retorna ao UFO em 1995 gravando "Walk on Water" e posteriormente "Sharks", mas novamente acontecem desentendimentos no grupo e o alemão volta com o MSG, cedendo seu posto de guitarrista no UFO para Vinnie Moore. Num certo período, Michael Schenker chegou a participar da edição européia do projeto G3 ao lado de Joe Satriani e Uli Roth.
Michael Schenker tem um estilo muito particular de tocar, com uma veia melódica característica dos guitarristas europeus e sabendo mesclar bem a sutileza das escalas com a melancolia do blues, riffs bem sacados, velocidade e melodia nos solos, tudo através da sua Flying V, paixão do guitarrista que começou ao ver Johnny Winter usando uma e que logo virou um sinônimo dos irmãos Schenker. A Flying V hoje em dia é associada a Michael Schenker e vice-versa.