Na memória outra vez se desenhou o meu ninho,
De onde águas turvas de vigor voraz me desprenderam.
Nada do que era outrora, hoje é realidade no mundo que eu sou.
Deixa estar, é preciso aprender a esperar.
Deixa estar, quantas voltas o mundo for dar.
Deixa estar, é preciso aprender a esperar. Deixa estar...
Lembrar que já estive lá é como pedir pra voltar,
E voltar lá é quase como um suicídio a céu aberto
Retornar tudo ao meu jeito, e o triste reconhecimento de quão fraco eu sou.
Deixa estar, é preciso aprender a esperar.
Deixa estar, quantas voltas o mundo for dar.
Deixa estar, é preciso aprender a esperar. Deixa estar...
Sempre haverá reação, seus passos ecoarão
Só a história que já foi marcada resistirá ao temporal
E voltar lá, é quase como um suicídio a céu aberto...