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Salve Zé Marcolino Poema

Onildo Barbosa E Seus Cabras da Peste

Tu és som de ventonorte
Voz de viola afinada
Lua cheia que se esconde
Nas nuvens da madrugada
Compêndio que o mundo leu,
Poema que se perdeu,
Na poeira da estrada.

Eu te vejo como astro
E te ouço como um sino
Tu és a voz do agreste
Meu cantador Nordestino,
Flor do campo ventania,
Meu favo de poesia
Tu és JOSÉ MARCOLINO.

Te vejo na rapidez
Do Colibri pequenino
Te ouço sim!! Eu te ouço,
Nas badaladas do sino
Anunciando a partida
Nas lágrimas da despedida
Tu és JOSÉ MARCOLINO.

Tu és flor de Cumarú
Embelezando o sertão
Água barrenta de chuva
Fazendo poças no no chão
Ù és um Zé de outrora,
Para sempre um Zé que mora
Dentro do meu coração.

( SALVE ZÉ MARCOLINO)







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