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Rios de Babilonia

Pastor Bento Alexandrino

Junto ao rio de Babilónia
Assentamos e choramos
E lembramos de Sião
E os salgueiros que esta no meio
Dela penduramos nossas arpa e choramos
E os que nos atormentava
Pedia que nós alegrássemos
E cantasse uma canção
Mas como entoaremos
Um cântico do senhor em terra estranhas

Mas confio no senhor que a tanta
Gente tirou de tão grande aflição
Mas o que será de mim
Se o senhor não ouvir minha humilde oração

Junto ao rio de Babilónia
Assentamos e choramos
E lembramos de Sião
E os salgueiros que esta no meio
Dela perduramos nossas arpa e choramos
E os que nos atormentava
Pedia que nós alegrássemos
E cantássemos uma canção
Mas como entoaremos
Um cântico do senhor em terra estranhas

Mas confio no senhor que a tanta
Gente tirou de tão grande aflição
Mas o que será de mim
Se o senhor não ouvir minha humilde oração

Quantas vezes ele falou
E aos seus profetas usou estendeu a sua mão
Hoje estou eu em perigo porque não dei ouvido
Nem busquei em oração

Hoje eu sinto a minha dor
Me arrependo hoje eu vou
Buscar Deus em oração
Mas o que será de mim
Se o senhor não ouvir minha humilde oração

Composição: Pastor Bento Alexandrino






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