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Biografia de Patricia Sosa

A carreira musical de Patricia Sosa, incrível cantora Argentina começou em 1971 quando se tornou parte da banda Soul Nomady, cantando em Inglês, onde permaneceu por seis anos e turnê internacional.

Depois Patricia se juntou ao grupo La Torre, como solista, com quem gravou sete discos, até 1990.

Sua primeira apresentação ocorreu no Teatro Coliseo (Buenos Aires - Argentina), que foi o ponto de partida para um passeio (turnê) espectacular no interior do país e na América Latina.

Em 1991 gravou o seu segundo álbum ao vivo. Que foi seguido por "Light of My Life" (1993), que tem sido o seu maior sucesso. Vendeu mais de 300.000 cópias. Até agora ela tinha chegado mais perto do estilo romântico e melódico que a caracteriza.

Em 1994 editou Soft e álbum Deep que apareceu no Gran Rex (Buenos Aires-Argentina), que teve a colaboração agradável de Juan Carlos Baglietto.

Em 1995 ela foi convidado por Celia Cruz para fazer um dueto com Emilio Estefan e convidados para participar na BSO para a Olimpíada de Atlanta, a canção fez muito sucesso.

Ela compôs uma música e colocou a voz de artistas de renome como Gloria Estefan, Jon Secada, Luciano Pavarotti, Ricky Martin, Plácido Domingo, Roberto Carlos, Julio Iglesias, entre outros.

Depois do grande sucesso "Puedes llegar", Patricia Sosa decide ficar um pouco mais afastada da mídia, dois anos depois reapareceu na Argentina para interpretar a vilã da novela infantil, mais popular, na época: Chiquititas.

A cantora lançou "No me dejes de amar" (2002). Depois decidiu lançar um novo álbum que deu o nome de
"Toda", que, justamente, decidiu fazer um compilado 14 de suas melhores canções.

Em 2006 ela participou do "Cantando por un sueño" júri de cantores, um concurso de canto, que foi ao ar em um dos programas de comédia mais famosas TV Argentina: match Show.

Incansável, em 2007, retorna com um novo álbum de estúdio chamado Entre lija y terciopelo, que inclui três covers, entre os quais encontramos um excelente dueto com Ricardo Montaner e uma versão incrível de "Move mover de novo", de La Torre, o seu grupo muito amado musical.

Nos shows para apresentar o álbum "Entre lija y terciopelo", lançado pela Leader Music, canções como: "Não pode ser assim" e "Para Deus", são apresentadas por uma grande banda e um deslumbrante conjunto de iluminação, incluindo uma estrutura de tela de quartzo que tudo coberto a largura do teatro bem conhecidos, permitindo que o sistema de câmera, exibindo os fatos e vários clipes projetados para cada uma das composições.

O clássico álbum "Tentando mudar o mundo", atingiu a "Presas de caza" de seu trabalho anterior do grupo, Patricia desenvolveu concertos atraente. Assim surgiu jóias como: "Juana Azurduy", "Linda nena" (dedicada a sua filha Marta) e o hiperhit "El mar más grande que hay"; e as versões para "Llueve", "Para amarte una vez más" e "Era un corazón herido", esta última de sua carreira solo.