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Sina Missioneira

Paulo Mattos

Velho Sino Missioneiro
Esquecido nas alturas
Que ressoa nas lonjuras
Solitário a badalar

Velho símbolo jesuíta
Que descansa pendurado
De longe segue embalado
Nos convidando a rezar

Na torre das catedrais
Teu poder é infinito
Trago no peito teu grito
Na cruz de teus ancestrais

(Acorda menino, acorda
Levanta e vai trabalhar
Agarra com força a corda
Pro sino poder tocar
Acorda o mundo, acorda
Que o povo quer te escutar
O sino também recorda
Que é hora de comungar)

Velha Sina Missioneira
De cuidar desamparados
Congregando os desgarrados
Carentes na devoção

Velha vertente jesuíta
Cultura nos Sete Povos
Dos antigos aos mais novos
Seguindo a mesma oração






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