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Amanhã Negro

Project46

E o tempo começa, o começo de um tempo
Rever os seus conceitos de não ser julgado pelos crimes que fez
(Pelos crimes que já fez)
Então prepare, o pior, você é a bala da vez
Esse é só o começo

Enganou a todos só para alimentar o seu próprio ego
Consumido por rancor que o transformou em cego, o que é ódio, é dor

E o amanhã não terá e não verá futuro
Aprendemos a viver e tudo volta á nós

Recomeço de um fim e seu tempo acabou
Você não terá as chances de dizer adeus
Será julgado (Será culpado)
Pelos crimes que fez, é uma bala por vez
É o recomeço

Foi julgado, culpado por enganar e por alimentar
Julgado sem dó, nem perdão
A única coisa que fiz, foi apenas esconder

Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror
Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor

Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror
Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor

E o amanhã não terá, e não verá futuro
Aprendemos a viver e tudo volta á nós
Não cabe mais a mim, rever o que é certo
Me condenei a não ver mais meu amanhã negro

Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror
Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor

Sem pudor, enganou a dor, inventou o terror
Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor

Cada um tem o que merece, sua sentença
Se não aguenta, então, esquece
No caminho perece quem não tem coragem pra seguir
E ter que aceitar o seu amanhã negro

Não cabe mais a mim rever o que é certo
Me condenei a jamais ver meu amanhã negro

Meu amanhã não terá, e não verá futuro
Aprendemos a viver e tudo volta á nós

Seu rancor, fez perder o amor e gerou a dor
Quem não tem coragem pra seguir, ter que aceitar o seu amanhã negro

Composição: Caio Marcellus Do Carmo Beserra/Guilherme Oliveira Figueiredo/Jean Paton/Rafael Yukio Yamada/Vinicius Castellari





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