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Berço de Asfalto

Projeto Carranca

Começou a guerra, prepara as canela,
Tu corre ou espera? Porrada - singela -,
Sobe o som, acelera, adentro das vielas,
Invado sua atmosfera, " em um som que te degenera ",
Malucão? - quem dera, esse rap pra galera,
Não se desespera, sujou o cenário (theend), então, já era!

Vocês são tudo iguais, (jamais) linha de manobra, seus ken da barbie.
Eu vim para cumprir a atividade suja de alguns covardes,
Atividade, na cidade, conteúdo insano,
De oeste ao leste, os mano passa o pano.

Da norte a sul, vai (salve tru), sucessão do segredo,
Atento no relento, isso é rap, os menino é rochedo.
O asfalto é meu berço, faço parte das viela, jamais eu me esqueço,
A diferença é que se vende para outro extremo.

A rua corrompe, convida, câmeras, flashes, becos esquinas.
Picos e rimas, drinks e minas, tracks e raps no " pódio " em cima.
Sets e jack's, na grave rotina, sente a batida o coração vibra,
A alma ilumina, a mente alucina, mil graus de frequência radioativa.

A noite vai invadir e os sonhos, nós vamos dividir,
Porquê, a rua nos criou, e o flow? E o flow!

E o flow? Envenenado se fez, vagabundo sabe qual é.
A rua cobra sem leis, atividade, sola do pé.
É que o peso conduz, led na minha alma,
(Click clack) partiu, já fui;

Jab direto pitbull chega no bang.
Quero ver sangue, boné no ianque,
Rima constante, peso, elefante,
Só adiante, minas em transe, pique miami.
Já deu um pane, mente deu pane, deu muito pane.
Antes da overdose, nosso nome proclame!

É que nego vive falando mano,
E nem metade do que eu faço faz,
Eu to na luta debaixo dos panos,
Com a musica a miliano atrás,

Rapaz!
Pique zumbi na brisa, eterniza, veste a camisa,
Repressão olha: Imbica.
São varias fita, frita, conexão latina: Invista

Caixa dois vezes dois, malote dobrado
Eleva ao quadrado, hã? Deixa pra depois...

A noite vai invadir e os sonhos, nós vamos dividir,
Porquê, a rua nos criou, e o flow? E o flow






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